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Os lipomas do cólon geralmente são lesões benignas, assintomáticas detectadas incidentalmente. A ressecção pode ser considerada quando o exame histológico é necessário (diagnóstico diferencial de outras etiologias não benignas, tal como neste caso) ou presença de sintomas como dor abdominal, obstrução intestinal, diarreia e hemorragia. A remoção endoscópica completa convencional de lipomas de grandes dimensões está associada a um risco considerável de lesão térmica na parede do cólon adjacente e perfuração. Isso está relacionado ao aumento do tempo necessário para transecção da lesão, devido à diminuição da condução da corrente eléctrica no tecido adiposo. O “unroofing” evita esse fenómeno removendo apenas a 1/2 ou 1/3 superior da lesão e permitindo que o restante tecido seja subsequentemente extrudido espontaneamente. A técnica de “ligate-and-let-go” induz transsecção mecânica lenta, no entanto, como a lesão não é recuperada não existe diagnóstico histológico.

Publicado em 2018

Neste caso o objectivo é ilustrar uma apresentação endoscópica atípica em paciente sem lesões cutâneas. A presença de lesões polipoides do tubo digestivo de aspecto violáceo, deverá levantar a suspeita de se tratar de Sarcoma de Kaposi principalmente nos doentes com VIH e outros sob terapêutica imunosupressora. A investigação do acometimento visceral e linfonodal não deve ser esquecida, visto que, pode não existir afecção cutânea concomitante.

Publicado em 2018

A resseção endoscópica da mucosa (EMR) constitui-se como um método preferencial de remoção de pólipos >10mm. Pretendemos avaliar fatores preditores de recidiva local pós-EMR.

Publicado em 2018

A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica segura e eficaz na ressecção de lesões colorrectais pré-malignas ou malignas de grandes dimensões, mas está associada a um risco elevado de recidiva.A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica segura e eficaz na ressecção de lesões colorrectais pré-malignas ou malignas de grandes dimensões, mas está associada a um risco elevado de recidiva.Pretende-se avaliar a eficácia, segurança e taxa de recidiva da ME em lesões colorrectais superficiais usando a técnica de injeção e corte.

Publicado em 2018

Adenocarcinomas em pólipos do cólon com estádio patológico pT1 podem ter tratamento endoscópico curativo. Na presença de critérios de mau prognóstico a cirurgia oncológica deve ser oferecida, mantendo-se o seguimento destas lesões controverso. Pretendeu-se conhecer o prognóstico dos doentes com pólipos malignos em seguimento na Instituição.

Publicado em 2018

A estratégia “Diagnose and Leave” baseia-se na decisão de não ressecar pólipos diminutos (≤ 5mm) do cólon sigmóide e reto se estes apresentarem características compatíveis com pólipos hiperplásicos após avaliação por cromoendoscopia óptica. Esta estratégia é recomendada pela ASGE apenas quando a tecnologia utilizada apresenta um valor preditivo negativo ≥ 90% para pólipos adenomatosos. O nosso objetivo foi avaliar a exequibilidade desta estratégia no nosso serviço.

Publicado em 2018

A polipectomia endoscópica do cólon demonstra-se eficaz na redução da incidência do carcinoma colo-rectal. No entanto, não é isenta de complicações sendo a hemorragia a mais frequente. O nosso objetivo foi avaliar a taxa de complicações desta técnica no nosso centro

Publicado em 2017

O carcinoma colo-rectal é uma das principais causas de morbimortalidade a nível mundial. O rastreio e vigilância através da colonoscopia total permite a ressecção de adenomas pré-malignos assim como a estratificação do risco de pólipos síncronos e metácronos. Pretendemos investigar a associação entre a localização dos pólipos do cólon na colonoscopia inicial e subsequentes.

Publicado em 2015

A associação entre divertículos do cólon e cancro colo-rectal (CCR) é controversa. O objectivo deste estudo foi determinar se os divertículos do cólon estão associados a adenomas colo-rectais.

Publicado em 2016

No cólon, a maioria das lesões superficiais podem ser ressecadas de forma efetiva por polipectomia ou mucosectomia. Contudo, nas lesões suspeitas de invasão da submucosa, nomeadamente lesões deprimidas ou com limites irregulares, principalmente se maiores que 20mm, a disseção endoscópica da submucosa (ESD) pode ser considerada.

Publicado em 2016

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