Linkedin

Mostrando produtos por etiqueta: RESSEÇÃO ENDOSCÓPICA

A tatuagem endoscópica é uma técnica amplamente utilizada para facilitar a identificação de lesões colorretais em procedimentos endoscópicos ou cirúrgicos subsequentes. No entanto, tem sido associada a complicações significativas, incluindo peritonite. Adicionalmente, a realização de tatuagem muito próxima às lesões pode levar a dificuldades técnicas por fibrose associada, com consequentes procedimentos endoscópicos laboriosos, e podendo contribuir inclusive para perfuração intestinal. De facto, as partículas de carbono podem-se disseminar ao longo de uma distância significativa na submucosa, sendo recomendada a sua realização 2-3cm distalmente às lesões. A UEMR é uma técnica útil nas lesões de difícil exérese, inclusive em contexto de fibrose. Este é o primeiro caso relatado da utilização da técnica de UEMR em lesão com fibrose secundária a tatuagem endoscópica.

Publicado em 2018

A resseção endoscópica da mucosa (EMR) constitui-se como um método preferencial de remoção de pólipos >10mm. Pretendemos avaliar fatores preditores de recidiva local pós-EMR.

Publicado em 2018

A cromoendoscopia com lugol aumenta a sensibilidade na detecção de carcinoma pavimento-celular (CPC) esofágico. No entanto, é uma técnica morosa e promove a motilidade esofágica podendo dificultar a resseção. A cromoendoscopia com NBI tem demonstrado resultados satisfatórios no diagnóstico do CPC esofágico. O objetivo foi comparar a eficácia da cromoendoscopia com lugol versus NBI na identificação dos limites para ressecção do CPC esofágico.

Publicado em 2018

O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia, segurança e efetividade (qualidade de vida) da resseção endoscópica e cirúrgica de neoplasias gástricas precoces.

Publicado em 2017

O paraganglioma gangliocitico é um tumor raro duodenal, tipicamente benigno, caracterizado histologicamente pela presença de 3 tipos de células: ganglionares, epitelioides e fusiformes. Raramente se associa a metastização ganglionar. A ecoendoscopia é importante para avaliar as caracteristicas da lesão, a possibilidade de resseção endoscópica e a presença de adenopatias. A cirurgia é o tratamento mais comum. A resseção endoscópica é possível e segura se a lesão apresenta características favoráveis, estando descritos menos de 20 casos na literatura. Os autores apresentam iconografia.

Publicado em 2015

A ligadura endoscópica de lipomas constitui uma abordagem eficaz e segura com baixo risco de perfuração dada resseção mecânica lenta de lesões volumosas. O complemento da técnica com unroofing viabiliza a análise histológica da lesão. Apresenta-se iconografia da técnica «ligate, unroof and let go».

Publicado em 2015

Pesquisa

Ano

Título

Autores

Termos

Tipo de Comunicação