A mucosectomia endoscópica é a terapêutica de eleição para lesões colorrectais planas não invasivas. Quando a excisão é fragmentada, existe necessidade de vigilância endoscópica, dado o risco de recorrência. Pretende-se avaliar a utilidade de factores endoscópicos na predição de adenoma recorrente.
A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica segura e eficaz na ressecção de lesões colorrectais de grandes dimensões, mas está associada a um risco elevado de recidiva local (RL). Dados relativos aos métodos ideais e outcomes do tratamento endoscópico de recorrência após ME são escassos, não existindo recomendações formais. Pretende-se avaliar a eficácia, segurança e taxa de clearance endoscópica após tratamento de recidiva local após ME em piecemeal.
A ressecção endoscópica é considerada uma opção de 1ª linha no tratamento das neoplasias superficiais do cólon e recto, sendo a mucosectomia ou eventualmente a dissecção submucosa usadas preferencialmente em lesões extensas planas ou sésseis. Contudo, determinadas localizações, por exemplo quando o orifício apendicular se encontra atingido, levantam dificuldades especiais que podem justificar o recurso a cirurgia. O envolvimento extenso da válvula ileocecal (VIC) constitui uma dessas circunstâncias, em que o tratamento endoscópico tem sido pouco avaliado e não se encontra estandardizado. Os autores apresentam dois casos de lesões adenomatosas de grandes dimensões mas endoscopicamente não suspeitas de comportamento invasivo em que foi possível a excisão endoscópica por mucosectomia fragmentada.
A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica para ressecção de lesões superficiais do tubo digestivo, incluindo lesões malignas precoces, evitando assim cirurgia. Existe pouca informação quanto à segurança e eficácia da ME de lesões colo-rectais de grandes dimensões em idosos.
A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica segura e eficaz na ressecção de lesões colorrectais pré-malignas ou malignas de grandes dimensões, mas está associada a um risco elevado de recidiva.A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica segura e eficaz na ressecção de lesões colorrectais pré-malignas ou malignas de grandes dimensões, mas está associada a um risco elevado de recidiva.Pretende-se avaliar a eficácia, segurança e taxa de recidiva da ME em lesões colorrectais superficiais usando a técnica de injeção e corte.
As lesões neoplásicas superficiais do cólon/reto desenvolvidas em contexto de colite ulcerosa (CU) assumem um aspeto morfológico diferente das lesões esporádicas sendo útil a cromoscopia na sua deteção. O tratamento endoscópico de lesões sésseis/planas extensas constitui uma mudança de paradigma de tratamento e pode evitar a colectomia.As lesões neoplásicas superficiais do cólon/reto desenvolvidas em contexto de colite ulcerosa (CU) assumem um aspeto morfológico diferente das lesões esporádicas sendo útil a cromoscopia na sua deteção. O tratamento endoscópico de lesões sésseis/planas extensas constitui uma mudança de paradigma de tratamento e pode evitar a colectomia.Objetivo: caracterização destas lesões e avaliação da eficácia do seu tratamento endoscópico.
Pretendemos demonstrar o número de mucosectomias realizadas no nosso hospital durante o período de 2009 a 2016, bem como as técnicas utilizadas e complicações ocorridas.
A mucosectomia endoscópica é uma técnica com eficácia demonstrada na excisão de lesões do trato gastrointestinal, mesmo em lesões de grandes dimensões. O objetivo deste estudo foi avaliar a experiência do nosso hospital referente à eficácia da mucosectomia de lesões colorretais (técnica de injeção/corte).
A mucosectomia endoscópica é um procedimento terapêutico importante no tratamento das lesões sésseis e planas colorretais. O objetivo deste estudo foi a avaliação do sucesso desta técnica, bem como das complicações.