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CORRELAÇÃO ENTRE BIOMARCADORES INFLAMATÓRIOS E OS SCORES ENDOSCÓPICOS NA COLITE ULCEROSA: SERÁ A EXTENSÃO DA DOENÇA DETERMINANTE?
Cátia Arieira1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

Calcular a correlação entre os scores endoscópicos Mayo Endoscopic Score (MES), DUBLIN, MMES e os biomarcadores de inflamação – velocidade de sedimentação (VS);proteína C reativa (PCR) e Calprotectina - e comparar a capacidade dos scores em predizer Calprotectina>100ɥg/g.

EFICÁCIA E SEGURANÇA DO USTEKINUMAB NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN MODERADA A GRAVE: EXPERIÊNCIA DA VIDA REAL
R Morais; R Gaspar; R Liberal; A Peixoto; M Silva; P Andrade; R Coelho; Acr Nunes; S Lopes; F Magro; G Macedo

O ustekinumab (anti-IL 12/23) demonstrou ser eficaz no tratamento da doença de Crohn (DC) moderada a grave em ensaios clínicos, embora com experiência limitada em Portugal. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sua eficácia e segurança numa coorte da vida real.

ADENOMAS ESPORÁDICOS NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: UM AVANÇO FACE À PREVALÊNCIA DESCONHECIDA!
Sara Monteiro1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Pedro Boal Carvalho1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Sílvia Leite1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

O adenoma é uma lesão precursora de carcinoma colo-rectal (CCR) na população em geral.O adenoma é uma lesão precursora de carcinoma colo-rectal (CCR) na população em geral.A prevalência de adenomas esporádicos (AEs) na doença inflamatória intestinal (DII) ainda é desconhecida.O objetivo foi determinar a prevalência de AEs em doentes com DII.

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA LESÕES METÁCRONAS APÓS CIRURGIA POR CANCRO COLORETAL
Joana Marques-Antunes1; Diogo Libânio2,3; Pedro Gonçalves1; Mário Dinis-Ribeiro2,3; Pedro Pimentel-Nunes2,3,4

O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência e fatores de risco para lesões metácronas após cirurgia por cancro coloretal.

AVALIAÇÃO DE NOVAS ESCALAS ENDOSCÓPICAS QUE ENGLOBAM A EXTENSÃO DA COLITE ULCEROSA PARA PREDIÇÃO DE RECIDIVA
J. Pereira Rodrigues1; R. Pinho; S. Fernandes; J. Silva; A. Ponte; M. Sousa; J.C. Silva; S. Leite; T. Freitas; L. Proença; A.P. Silva; L. Alberto; A. Rodrigues; J. Carvalho

Recentemente, foram desenvolvidas duas escalas que combinam a avaliação da gravidade com a extensão da doença, Modified Mayo Endoscopic Score (MMES) e Degree of Ulcerative Colitis Burden of Luminal Inflammation (DUBLIN). Avaliou-se a sua relação com a atividade da doença e como fatores preditivos de recidiva clínica.

ESTUDO DOS FATORES PREDIZENTES DE ENTEROSCOPIAS POR CÁPSULA COM MÁ LIMPEZA ENTÉRICA
Ana Ponte; Rolando Pinho; Adélia Rodrigues; Joana Silva; Jaime Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; João Carvalho

Determinar os fatores predizentes de preparação intestinal inadequada na CE.

UTILIDADE DA ECOGRAFIA NO SU EM DOENTES COM DOR ABDOMINAL E DOENÇA DE CROHN
M Sousa; L Proença; J Silva; A Ponte; J Rodrigues; Jc Silva; J Carvalho

O objetivo deste trabalho foi avaliar a rentabilidade diagnóstica da ecografia no SU nos pacientes com DC e dor abdominal.

SARCOPENIA E OBESIDADE SARCOPÉNICA COMO FATORES DE PROGNÓSTICO EM DOENTES COM CARCINOMA GÁSTRICO LOCALMENTE AVANÇADO
Carolina Palmela1; Sónia Velho2; Lisa Agostinho3; Francisco Branco4; Marta Santos5; Maria Pia Costa Santos1; Helena Oliveira6; João Strecht3; Rui Maio5; Marília Cravo1

O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de sarcopenia e obesidade sarcopénica em doentes com carcinoma gástrico, assim como a sua associação com toxicidade à terapêutica e outcomes a longo prazo.

TUMORES DO RECTO – A LOCALIZAÇÃO INTERESSA?
João Cortez-Pinto1; Rita Barosa2; Rita Vale Rodrigues1; Ricardo Nogueira1; Joana Castela1; Joana Moleiro1; Isadora Rosa1; Catarina Travancinha1; Gonçalo Fernandez1; Inês Marques1; Isália Miguel1; João Freire1; João Pereira Da Silva1; José Venâncio1; Luís D´Orey1; Luísa Mirones1; Manuel Limbert1; Paula Chaves1; Paula Pereira1; Ricardo Fonseca1; Rita Barroca1; Teresa Ferreira1; Teresa Marques1; António Dias Pereira1

Avaliação do impacto da mudança de estratégia terapêutica, na morbilidade, sobrevida global e sobrevida livre de doença do ADC do recto.

ÍNDICE PCR/ALBUMINA COMO PREDITOR DE RESPOSTA À CORTICOTERAPIA NA COLITE ULCEROSA AGUDA SEVERA
Sara Monteiro1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Sílvia Leite1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

O objetivo foi avaliar a capacidade preditiva do índice PCR/albumina à admissão na resposta à CCT EV em doentes com CUAS.

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