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CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA EM TEMPO REAL DE PÓLIPOS COLO-RECTAIS: QUAL O IMPACTO DO TREINO?
J. Castela; J. Cortez Pinto; S. Mão De Ferro; I. Rosa1; S. Ferreira; J. Pereira Da Silva; I. Claro; S. Faias; P. Lage; A. Dias Pereira

Avaliar o impacto do treino na utilização conjunta das classificações de NICE (NBI-International Colorectal Endoscopic Classification) e WASP (Workgroup Serrated Polyps and Polyposis).

INDICADORES DE QUALIDADE EM COLONOSCOPIA: INTERVENÇÕES SIMPLES SÃO POSSÍVEIS E EFICAZES
Rui Castro1; Joana Marques-Antunes2; Diogo Libânio1; Pedro Bastos1; Pedro Pimentel-Nunes1; Mário Dinis-Ribeiro1

O presente estudo tem como objetivo determinar o impacto da apresentação dos resultados de uma auditoria interna de relatórios endoscópicos eletrónicos (REE) de colonoscopia total (CT) nos indicadores de qualidade desse mesmo procedimento.

HIDRO-COLONOSCOPIA: O SEU CONTRIBUTO NA COLONOSCOPIA SEM SEDAÇÃO ENDOVENOSA
R. Azevedo; C. Leitão; H. Ribeiro; J. Pinto; F. Pereira; A. Caldeira; R. Sousa; J. Tristan; E. Pereira; A. Banhudo

Avaliar o impacto da colonoscopia com administração de água na tolerância do doente e determinar a sua influência noutros indicadores de qualidade da colonoscopia, comparativamente ao método convencional.

PREVALÊNCIA DE ADENOPATIAS DO MEDIASTINO POSTERIOR NA ECOENDOSCOPIA POR PATOLOGIA NÃO-MALIGNA: UM ESTUDO PROSPECTIVO UNICÊNTRICO PORTUGUÊS
J Carmo; M Bispo; S Marques; C Chagas

1. Documentar a prevalência e características das adenopatias mediastínicas em doentes1. Documentar a prevalência e características das adenopatias mediastínicas em doentessubmetidos a EUS por patologia extra-torácica não-maligna. 2. Procurar factores preditivos da presençade adenopatias mediastínicas.

EFICÁCIA DA MIOTOMIA ENDOSCÓPICA PERORAL NO TRATAMENTO DA ACALÁSIA EM DOENTES SUBMETIDOS A MIOTOMIA DE HELLER
P. Massinha1; R. Landi2; P. Familiari2; G. Costamagna2; L. Tomé1

Avaliar a eficácia e viabilidade da miotomia endoscópica peroral (POEM), no tratamento da acalásia em pacientes com miotomia de Heller prévia.

AVALIAÇÃO DE SCORE DE GRAVIDADE DA DOENÇA DE CROHN
C. Gouveia; M.P Santos; C. Palmela; C. Gomes; J. Torres; C. Fidalgo; L. Glória; M. Cravo

O objectivo deste estudo foi avaliar a performance do referido score no momento do diagnóstico e a sua relação com necessidade de cirurgia e hospitalizações em doentes com DC.

DII – SERÁ UM FATOR DE RISCO NO DIAGNÓSTICO DE ESTEATOSE HEPÁTICA?
Cátia Arieira1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Sofia Xavier1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Avaliar a frequência da EH na DII quantificado pelo CAP (controlled attenuation parameter) e por scores clinico-analíticos: Hepatic Steatosis Index (HSI) e o Fatty Liver Index (FLI). Como objetivo secundário investigar fatores de risco associados à EH na DII.

FERROPENIA SEM ANEMIA NA DOENÇA DE CROHN: QUAIS OS FATORES PREDITIVOS DE RECUPERAÇÃO AO FIM DE UM ANO?
Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Mara Barbosa1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

O objetivo deste trabalho foi identificar fatores preditivos de recuperação da FSA ao fim de um ano de seguimento.

QUAL O PAPEL DA ANGIOGRAFIA NA HEMORRAGIA DIGESTIVA MÉDIA E BAIXA?
R Vale Rodrigues1; P Amaro1; M Ferreira1; M Barros2; P Donato2; L Tomé1

Avaliar a utilidade da angiografia no diagnóstico e tratamento da hemorragia digestiva média (HDM) e baixa (HDB) e determinar a eficácia e complicações dos procedimentos terapêuticos.

MANOMETRIA ESOFÁGICA DE ALTA RESOLUÇÃO: LUXO OU NECESSIDADE ?
Helena Coelho Lima; Gisela Pereira; Miguel Mascarenhas Saraiva

Revisão retrospectiva, de estudos em que foi utilizada a manometria esofágica de alta resolução, comparados com os resultados obtidos, no mesmos estudo, em análise convencional e, deste modo, determinar se, pela utilização da técnica de alta resolução ocorreu, de facto um acréscimo de diagnóstico

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