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O PAPEL DA COLONOSCOPIA APÓS DIVERTICULITE AGUDA
A Laranjo; I Mocanu; M Carvalho; S Pires; N Veloso; L Gonçalves; R Godinho; I Medeiros

As guidelines mais recentes recomendam a realização de colonoscopia após episódio de diverticulite aguda (DA) com o objetivo de excluir cancro do cólon (CC). O objectivo deste estudo foi determinar a prevalência de CC e avaliar a necessidade de colonoscopia após DA.

LINFOMAS HEPÁTICOS: UMA ENTIDADE RARA
Rui Gaspar; Patrícia Andrade; João Santos-Antunes; Rodrigo Liberal; Fátima Carneiro; Guilherme Macedo

O objetivo deste trabalho foi avaliar as manifestações clínicas, fatores de risco e prognóstico nos linfomas com atingimento hepático.

LINFOMAS DO TRATO GASTROINTESTINAL
Rui Gaspar; Patrícia Andrade; João Santos-Antunes; Rodrigo Liberal; Fátima Carneiro; Guilherme Macedo

O objetivo deste trabalho foi caracterizar a distribuição anatómica, manifestações clínicas, fatores de risco e prognóstico dos linfomas GI.

SEGURANÇA DO TRATAMENTO ANTI-TNF EM IDOSOS COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Luís Maia; Paula Lago; Ângela Rodrigues; Marta Salgado; Cidalina Caetano; Daniela Ferreira; Isabel Pedroto

Devido ao envelhecimento da população e tratamento mais eficaz, a percentagem de doentes idosos com doença inflamatória intestinal (DII) tem vindo a aumentar. A segurança do tratamento com antagonistas do fator de necroso tumoral (anti-TNF) nesta população está pouco estudada. Avaliaram-se os principais efeitos adversos (EA) nesta faixa etária e compararam-se com os da população mais nova sob o mesmo tratamento.

ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS NA ACALÁSIA – A REALIDADE NUM MUNDO SEM POEMAS
Irina Mocanu; Ana Laranjo; Margarida Carvalho; Sara Pires; Nuno Veloso; Rogério Godinho; Isabel Medeiros

Analisar os outcomes em doentes com acalásia, submetidos a dilatação esofágica com balão Rigiflex® (DBR) ou miotomia de Heller com fundoplicatura (MHF) num período de 5 anos.

DOENÇA DE CROHN COM CURSO DEBILITANTE – FATORES PREDIZENTES NO MOMENTO DO DIAGNÓSTICO
Ana Ponte; Adélia Rodrigues; Rolando Pinho; Joana Silva; Jaime Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Ana Paula Silva; Luís Alberto; João Carvalho

A instituição precoce de imunossupressão e terapêutica biológica na Doença de Crohn (DC) está associada ao aumento da probabilidade de remissão endoscópica, remissão precoce sustentada sem corticoterapia e diminuição de internamentos e cirurgias. Dados os riscos associados à terapêutica, torna-se importante a identificação dos doentes com fatores ao diagnóstico predizentes de cursos debilitantes, que podem beneficiar de terapêutica intensiva precoce. Objetivo: Determinar os fatores predizentes de DC debilitante.

TIMING ENDOSCOPIA NA HEMORRAGIA VARICOSA - VANTAGEM DA ENDOSCOPIA MUITO URGENTE?
M Sousa; J Silva; S Fernandes; L Proença; A Ponte; J Rodrigues; Jc Silva; J Carvalho

As diretrizes atuais para o tratamento da hemorragia varicosa recomendam que a endoscopia digestiva alta (EDA) seja realizada nas primeiras 12 horas. O objetivo deste trabalho foi avaliar os outcomes (recidiva hemorrágica, mortalidade às 6 semanas e mortalidade 1 ano) em relação com o timing da endoscopia.

VITAMINA D: UM MARCADOR DE ATIVIDADE INFLAMATÓRIA NA DII?
Rui Gaspar; João Santos-Antunes; Rodrigo Liberal; Patrícia Andrade; Susana Lopes; Guilherme Macedo

O objetivo do estudo foi avaliar os níveis de vitamina D numa população de doentes com DII e sua relação com alterações clínicas e analíticas.

VITAMINA D E DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: PREVALÊNCIA DA DEFICIÊNCIA E RELAÇÃO COM A ATIVIDADE DA DOENÇA
J.C. Branco; M.F. Cardoso; V Anapaz; A.M. Oliveira; C.G. Rodrigues; L Santos; J Reis

A deficiência de vitamina D (DVD) é comum em doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII). Contudo, dados relativos aos seus fatores preditores e relação com atividade da doença são conflituosos. São objetivos deste estudo determinar a prevalência da DVD e seus fatores preditivos e avaliar possível relação com a atividade da doença.

QUAL A IMPORTÂNCIA DO DOSEAMENTO DE ANTI-TNFΑ DE VIA SUBCUTÂNEA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
David Perdigoto; Francisco Portela; Manuela Ferreira; Sofia Mendes; Margarida Ferreira; Sandra Lopes; Luís Tomé

Avaliar a utilidade do doseamento de adalimumab e quantificação dos anticorpos anti-adalimumab (AAA) no controlo de DII após indução de remissão e a longo prazo (> 12 meses de tratamento).

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