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VALIDAÇÃO DE FACE, CONTEÚDO E DE PERITO DO MODELO PORCINO VIVO PARA TREINO EM MUCOSECTOMIA E DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA
Küttner Magalhães R (1), Dinis-Ribeiro M (2,3), Rolanda C (4,5,6), Bruno, MJ (7), Koch, AD (7)

A mucosectomia (EMR) e a dissecção endoscópica da submucosa (ESD) são procedimentos exigentes que implicam um risco considerável de eventos adversos. Os programas de formação nestas técnicas incluem o uso de modelos animais antes da prática em humanos. O objectivo deste estudo consiste em estabelecer a validação de face, conteúdo e de perito do modelo porcino vivo na realização de EMR, ESD e abordagem subsequente das complicações, a fim de avaliar o seu valor como ferramenta de aprendizagem.

“PREDICT, RESECT AND DISCARD” NO RASTREIO DO CARCINOMA DO CÓLON E RECTO (CCR) – ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS ESTRATÉGIAS DO SNS
Moleiro J., Ferreira S., Serrano M., Dias Pereira A.

A estratégia "predict, resect and discard" (PRD), suportada pela acuidade diagnóstica das modalidades de cromoscopia virtual, estabeleceu novos paradigmas no manejo de pólipos diminutos: pólipos ≤5mm podem ser dispensados de avaliação histológica e pólipos hiperplásicos (PH) ≤5mm a jusante da transição recto-sigmoideia podem não ser ressecados.

DISSECÇÃO ENDOSCOPICA DA SUBMUCOSA NO TRATAMENTO DE UM GIST GÁSTRICO DE GRANDES DIMENSÕES
Lopes L, Sousa P, Parente A, Pinto F, Vasconcelos E, Cadeco A, Veiga M

Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) são os tumores mesenquimatosos mais comuns do tubo digestivo. A estratégia de follow-up e tratamento é controversa, em virtude de não ser possível estabelecer com certeza o potencial maligno das lesões prévias à sua ressecção. Conquanto nos GISTs de pequenas dimensões o follow-up endoscópico  periódico é aceitável, no caso dos GISTs de maiores dimensões, uma ressecção RO cirúrgica é o tratamento primário standard. A enucleação endoscópica, através de técnicas de dissecção endoscópica da submucosa (ESD) standard e modificada, foi recentemente introduzida como uma opção técnica para a ressecção dos GISTs. Apesar de várias vantagens, está técnica tem riscos potenciais elevados e desafios técnicos significativos.

ABORDAGEM POR DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA DE CARCINOMA PAVIMENTOCELULAR ESOFÁGICO ATINGINDO 2/3 DA CIRCUNFERÊNCIA
Rodrigues J., Barreiro P., Tulio M., Marques S., Carmo J., Carvalho L., Chivia J., Fernandes V., Pinto Marques P., Chagas C.

Apesar da aceitação da terapêutica de neoplasias superficiais do esófago por técnica de dissecção endoscópica da submucosa (DES), a experiência em países ocidentes continua limitada a poucos centros. Reconhece-se igualmente que não existem métodos de estadiamento perfeitos para estas neoplasias precoces, sendo essencial a cuidada avaliação endoscópica para avaliar a possibilidade de excisão endoscópica potencialmente curativa. Se possível, a análise anatomo-patológica da peça ressecada será sempre a melhor forma de “estadiar" a doença sobretudo reconhecendo a elevada morbilidade associada às restantes alternativas terapêuticas.

TÉCNICA OVER-THE-WIRE MODIFICADA COM OVERTUBE DE ENTEROSCOPIA PARA COLOCAÇÃO DE PRÓTESES EM LOCALIZAÇÕES GASTRINTESTINAIS DIFÍCEIS
Ponte A., Pinho R., Proença L., Fernandes C., Ribeiro I., Silva J., Rodrigues J., Sousa M., Carvalho J.

Os autores descrevem uma série de casos de colocação de próteses por técnica over-the-wire (OTW) modificada, utilizando-se gastroscópio e overtube com balão (ST-SB1, Olympus), habitualmente utilizado em enteroscopia, seccionado às dimensões do sistema introdutor da prótese. A tortuosidade anatómica e/ou estenoses anguladas condicionaram formação de ansa do sistema introdutor, inviabilizando a técnica OTW convencional.

PRÓTESE PANCREÁTICA COLOCADA PELA TÉCNICA RENDEZVOUS PARA TRATAMENTO DE FÍSTULA PANCREATO-PLEURAL
Vilas Boas F, Andrade P, Lopes S, Rodrigues Pinto E, Macedo G

As fístulas pancreáticas após pancreatite aguda são uma complicação grave, com consequências potencialmente fatais. Uma abordagem conservadora por técnicas não invasivas é, sempre que possível, a terapêutica de primeira linha. O acesso ao ducto pancreático através da punção guiada por ecoendoscopia seguido de colocação de prótese pancreática através de fio guia transpapilar (técnica de rendezvous) tem sido descrita como uma alter

TÉCNICA ENDOSCÓPICA INOVADORA NO ENCERRAMENTO DE SINUS PERIANASTOMÓTICOS COLORRECTAIS
Sousa P, Martins D, Pinho J , Araújo R, Cancela E , Castanheira A , Ministro P , Silva A

Uma percentagem significativa dos doentes com fístulas anastomóticas após resseção anterior do reto e protocolectomia desenvolvem um sinus crónico, que apenas cicatriza espontaneamente em cerca de 50% dos casos. Nos sinus que não encerram as opções para tratamento local escasseiam, havendo frequentemente necessidade de uma ostomia permanente. A utilização isolada de cola de fibrina para encerramento do sinus foi já descrita, mas poderá estar limitada a trajetos pequenos. Propomos uma técnica endoscópica inovadora na abordagem desta complicação. O procedimento consiste na abrasão do orifício do sinus, seguido da colocação de rede reabsorvível de Vicryl e posterior injeção de colas de fibrina.

COLECISTOGASTROSTOMIA GUIADA POR ECOENDOSCOPIA
Ávila F, Nunes N, Costa Santos V, Rego AC, Pereira JR, Paz N, Duarte MA

Apesar da drenagem endoscópica transpapilar ser o método de primeira linha na abordagem terapêutica da patologia obstrutiva biliar, esta pode não ser possível por incapacidade de aceder à papila, quer por alterações anatómicas quer por obstrução gástrica ou duodenal. Nestas situações, a drenagem biliar guiada por ecoendoscopia constitui uma alternativa. Este caso demonstra, a utilidade e eficácia da ecoendoscopia como alternativa à CPRE, em casos de falência desta.

POEM REVISITADO – ABORDAGEM POSTERIOR, UTILIZAÇÃO DE FACA HÍBRIDA E MIOTOMIA FULL-THICKNESS
Lourenço LC, Cai MY, Zhou PH, Horta D, Reis J

A técnica da miotomia endoscópica peroral (POEM) na acalásia mostrou ser segura e os estudos de eficácia a médio-longo prazo não revelaram resultados inferiores à miotomia cirúrgica convencional . Desde a sua descrição inicial, a técnica tem vindo a sofrer modificações que visam aumentar a rapidez do procedimento, diminuir os custos e, ao mesmo tempo, garantir a segurança e bons resultados clínicos.

NEOPLASIA PAPILAR INTRADUCTAL BILIAR: DIAGNÓSTICO POR COLANGIOSCOPIA COM SISTEMA SPYGLASS?
Andrade P, Pereira P, Vilas-Boas F, Macedo G

As técnicas tradicionalmente disponíveis para diagnóstico de estenoses biliares indeterminadas apresentam uma baixa sensibilidade diagnóstica. Tem sido demonstrado que a colangioscopia com sistema SpyGlass® apresenta uma acuidade superior no diagnóstico destas lesões.

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