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quarta-feira, 04 dezembro 2019 11:52

A ENFERMAGEM NO AVANÇO DAS TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

Nos últimos anos a endoscopia digestiva com cromoendoscopia e magnificação de imagem, têm despertado interesse especialmente na identificação de neoplasias precoces e na diferenciação da mucosa gastrointestinal displásica da mucosa normal, facilitando biópsias dirigidas e na escolha de técnicas endoscópicas adequadas no manejo destas patologias.

Publicado em 2019

Ao longo dos últimos anos a endoscopia tornou-se um instrumento essencial no diagnóstico e terapêutica. Paralelamente ao desenvolvimento técnico e à especialização médica, a enfermagem em endoscopia desenvolveu-se como uma disciplina altamente qualificada. Os enfermeiros das unidades de endoscopia deparam-se muitas vezes com situações que poderão despoletar uma situação de urgência. Estas situações poderão ocorrer quer nos exames endoscópicos programados quer nos exames de urgência, estando estes últimos afetos á prevenção.

Publicado em 2019

Os quistos pancreáticos (QP) são achados imagiológicos frequentes que podem ser malignos, pré-malignos (ou mucinosos) ou benignos, com indicação cirúrgica, para vigilância ou alta, respetivamente. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA) de líquido quístico (LQ), para citologia e análise do biomarcador CEA, é standard no diagnóstico.  Objetivos: Determinar se o doseamento de glicose (glicosímetro) em LQ obtido por EUS-FNA é fidedigno, como o CEA, no diagnóstico de QP; e se é facilmente exequível na sala de EUS-FNA.  Metododologia: Após comprovação da acuidade de glicose (LQ congelado,-80o), comparando com CEA (rotina clínica), implementou-se um protocolo. Enumeram-se as competências do enfermeiro para EUSFNA e doseamento da glicose (mg/dL) na sala  com glicosímetro.

Publicado em 2019

O pseudo-quisto do pâncreas surge geralmente como complicação de um processo de pancreatite aguda/crónica. Uma parte substancial dos pseudo-quistos pancreáticos resolve espontaneamente mas em alguns casos podemos assistir a manifestações sintomáticas persistentes e/ou complicações associadas a estas lesões.

Publicado em 2019

Segundo a Ordem dos Enfermeiros (2005), a satisfação dos utentes quanto aos cuidados de enfermagem constitui um importante e legítimo indicador da qualidade dos cuidados prestados.

Publicado em 2019
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A remoção de PEG é efetuada por tração (sistema inicial ou botão) ou após esvaziamento de balão (PEG substituição) em ambulatório, após pedido médico. O orifício da PEG geralmente encerra espontaneamente em 48-72 horas. Considerámos fístula gastro-cutânea persistente (FGCP) existência de saída de conteúdo gástrico pelo orifício da PEG num período superior a 1 mês.

Publicado em 2019

A Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença crónica que  se caracteriza por períodos de atividade e remissão, dependendo frequentemente, de terapêutica crónica, implicando uma diminuição da qualidade de vida. Apresenta frequentemente manifestações extra intestinais  para além dos doentes lidarem com efeitos secundários de medicação, cirurgias e outras consequências desta doença crónica. Esta pode manifestar-se em qualquer idade, sendo frequente manifestar-se na adolescencia, o que acarreta diversos desafios para o doente-familia e equipa multidisciplinar. Adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental, emocional, sexual e social e pelos esforços do indivíduo em alcançar os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em que vive. À luz da pratica clinica diária, verificamos que a  intervenção de enfermagem, assume um papel fulcral na capacitação, adesão terapêutica e desenvolvimento de mecanismos de coping.

Publicado em 2019

É uma técnica endoscópica a considerar no encerramento de deiscências anastomóticas  colo-rectais que consiste na colocação de uma Endo-Sponge® assistida por sistema de vácuo, na loca pós-deiscência

Publicado em 2019

Ressecção endoscópica transmural (EFTR) com kit de Full-thickness device (FTRD) (Ovesco Endoscopy®) é uma técnica que permite ressecção transmural, com colocação prévia de Over-theScope-Clip (OTSC), garantindo a integridade da parede digestiva. Utilizada em recidivas de mucosectomias, “non lifting lesions” ou lesões colorectais com localização difícil e lesões submucosas

Publicado em 2019

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é uma técnica que utiliza simultaneamente a endoscopia digestiva e a imagem fluoroscópica para diagnosticar e tratar doenças associadas ao sistema biliopancreático. A CPRE está indicada em situação de coledocolitiase, colangite, pancreatite crónica com estenoses sintomáticas, estenoses benignas e malignas do ducto biliar, diagnóstico de neoplasias malignas do pâncreas, entre outros.

Publicado em 2019
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