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Mostrando produtos por etiqueta: DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL

terça-feira, 10 dezembro 2019 17:50

ANEMIA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL

A anemia é uma manifestação extraintestinal frequente na doença inflamatória intestinal (DII), sendo o défice de ferro a causa mais comum.

Publicado em 2019

O infliximab é um anticorpo monoclonal anti-fator de necrose tumoral (TNF)-α aprovado para a indução e manutenção da remissão da doença inflamatória intestinal (DII). A monitorização terapêutica, nomeadamente com determinação dos níveis de infliximab, permite orientar decisões terapêuticas e prevenir a perda de resposta.

Publicado em 2019

A terapêutica combinada (TC) na doença inflamatória intestinal (DII) é considerada superior à monoterapia, dada a redução de imunogenicidade, especialmente nos primeiros 6 meses. No entanto, a TC pode aumentar o risco de neoplasias e infeção. O objetivo deste estudo foi avaliar os benefícios da TC além dos 6 meses.

Publicado em 2019

Os anticorpos anti-fator de necrose tumoral (TNF)-α revolucionaram o tratamento da doença inflamatória intestinal (DII), modificando a sua história natural. A perda de resposta aos antiTNFs é um desafio clínico e foi associada ao desenvolvimento de anticorpos.

Publicado em 2019

A descontinuação da terapêutica biológica, uma vez alcançada a remissão, tem sido amplamente debatida pela comunidade médica, maioritariamente pelos custos e potenciais riscos do uso desta terapêutica a longo prazo. Objetivo:  avaliar as preferências dos doentes em relação à possibilidade de suspensão da terapêutica, uma vez atingida a remissão da doença.

Publicado em 2019

As manifestações extraintestinais do foro osteoarticular (MOA) associadas à doença inflamatória intestinal (DII) apresentam elevada prevalência. Neste trabalho, pretendeu-se avaliar a prevalência de MOA em doentes sob antagonistas do fator de necrose tumoral (anti-TNF) bem como o papel destes no seu desenvolvimento.

Publicado em 2019

Na doença inflamatória intestinal (DII) está recomendada vigilância por colonoscopia para detetar e tratar lesões neoplásicas iniciais, dado o risco aumentado de cancro colo-rectal (CCR). O objetivo do trabalho foi determinar variáveis clínicas e endoscópicas associadas a displasia.

Publicado em 2019

Estudos mostraram que a probabilidade de desenvolver DII após casamento com indivíduo com DII é superior ao que seria esperado pelo acaso. Os filhos de casais em que ambos os cônjuges têm doença são um dos grupos com maior risco de desenvolver DII. O objetivo deste questionário foi identificar casais e filhos com DII e caracterizar o seu fenótipo.

Publicado em 2019

Trata-se dum doente do género masculino de 52 anos com episódios recorrentes de longa data caracterizados por dor abdominal, febre e diarreia, associados a elevação dos parâmetros inflamatórios.

Publicado em 2019

O papel dos fatores ambientais na patogénese da doença inflamatória intestinal (DII) está bem estabelecido, existindo evidência crescente a sugerir que exposições em fases precoces da vida podem ser determinantes no desenvolvimento da doença. Os dentes de leite desenvolvem-se de uma forma incremental, armazenando informação sobre compostos (metais e orgânicos) a que somos expostos sequencialmente desde o 2º trimestre do desenvolvimento pré-natal até à infância. O objetivo deste estudo foi avaliar se as exposições em fases iniciais do desenvolvimento (pré-natal – 6 meses de vida) podem estar associadas ao diagnóstico posterior de DII, através da análise de biomarcadores da matriz dos dentes de leite.

Publicado em 2019
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