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Os antagonistas do fator de necrose tumoral (anti-TNFs) são um pilar no tratamento da doença intestinal inflamatória (DII), mas uma proporção significativa de pacientes não responderá ou perderá resposta a essas terapêuticas ao longo do tempo. O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência de perda de resposta (PR) à terapêutica entre pacientes com DII tratados com anti-TNFs.

Publicado em 2018

A ressonância magnética (RM) pélvica é atualmente a ferramenta standard para avaliação da doença perianal fistulizante na Doença de Crohn (DC). O Score de Van Assche (SVA) é o índice mais utilizado e inclui parâmetros como número de fístulas, localização, extensão, intensidade em T2 e presença de abcessos. O objetivo deste estudo é avaliar a resposta aos anti-TNF na DC perianal na RM pélvica de acordo com o SVA.

Publicado em 2018

Os anti-TNFs são um tratamento fundamental na doença de Crohn (DC). Tem havido uma preocupação crescente de que o atraso no seu uso pode resultar em maior dano intestinal e, consequentemente, mais complicações como cirurgia e hospitalizações.

Publicado em 2018

Devido ao envelhecimento da população e tratamento mais eficaz, a percentagem de doentes idosos com doença inflamatória intestinal (DII) tem vindo a aumentar. A segurança do tratamento com antagonistas do fator de necroso tumoral (anti-TNF) nesta população está pouco estudada. Avaliaram-se os principais efeitos adversos (EA) nesta faixa etária e compararam-se com os da população mais nova sob o mesmo tratamento.

Publicado em 2017

Neste trabalho pretendeu-se avaliar necessidade de step-up terapêutico nos doentes sob mAza com ΔVGM<7 no mesmo timepoint e identificar fatores preditores de RemPC nos doentes que posteriormente iniciaram terapêutica combinada com anti-TNF (AzaExperienced+anti-TNF).

Publicado em 2017
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Os agentes Anti-TNF surgiram na Doença Inflamatória Intestinal (DII) como alternativas terapêuticas eficazes em situações de outro modo refratárias à terapêutica médica. Contudo, o aumento da suscetibilidade às infeções, bacterianas, micobacterianas e fúngicas, tem sido associado a estes agentes. A relação com as infeções virais é, porém, menos conhecida. O citomegalovírus pode condicionar um enorme espetro de manifestações e acarretar elevada morbimortalidade quando (re)ativado. A DII, a corticoterapia e/ou  terapêutica imunossupressora têm sido implicados neste risco. Mas o significado clínico desta infeção no curso da doença permanece ainda desconhecido  e os dados relativos à associação com os Anti-TNF são ainda mais escassos.

Publicado em 2015

Apesar de eficazes na doença inflamatória intestinal (DII), existe a preocupação dos inibidores do fator de necrose tumoral alfa (anti-TNF?) aumentarem o risco de neoplasias. Neste trabalho pretendemos analisar o impacto da exposição a anti-TNF? no desenvolvimento de neoplasias em doentes com DII.

Publicado em 2015

A terapêutica anti-TNF está recomendada para o tratamento da doença inflamatória intestinal moderada/grave. A imunossupressão aumenta substancialmente o risco de reativação de infeções oportunistas, como a tuberculose. Contudo casos de infeção primária por tuberculose durante a imunossupressão são raros, sobretudo nos primeiros meses de terapêutica e após rasteio negativo.

Publicado em 2016

Apresenta-se o caso para realçar a importância da vigilância clínica dos doentes com tuberculose latente que iniciam terapêutica com anti-TNFs, mesmo aqueles que fazem profilaxia, uma vez que esta nem sempre previne a reactivação. Destaca-se a singularidade do caso apresentado, em que a tuberculose activa foi diagnosticada apenas 18 meses após o inicio de terapêutica biológica, apresentando recidiva da doença ganglionar após tratamento antibacilar adequado.

Publicado em 2016

Os anti-TNF são fármacos com eficácia demonstrada na doença inflamatória intestinal (DII). No entanto, diversos motivos levam a descontinuação da terapêutica, como efeitos adversos (EA), ausência de resposta primária (ARP) ou perda de resposta (PDR). O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e eficácia da utilização de um segundo anti-TNF (anti-TNF2) após descontinuação de um primeiro (anti-TNF1).

Publicado em 2016
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