O Chef Hélio Loureiro vai marcar presença na Semana Digestiva 2018, para falar sobre gastronomia e alimentação saudável. Numa altura em que "tanto se fala sobre gastronomia e há tanta informação" sobre o que é uma alimentação saudável, o Chef propõe-se a desconstruir alguns mitos que ainda prevalecem sobre o tema.
Os doentes com doença inflamatória intestinal (DII) modificam frequentemente hábitos alimentares (HA) para tentarem controlar os sintomas. Os erros alimentares devem ser rastreados, atempada e regularmente, podendo a malnutrição contribuir para piores prognósticos, maiores taxas de complicações, pior qualidade de vida e até maior mortalidade. As necessidades energéticas são similares à da população geral devendo ser evitadas as dietas de exclusão. Objetivo: caraterizar os HA de um grupo de doentes com DII.
Os adultos apresentam-se com esofagite eosinofílica (EEo) com impacto alimentar/disfagia e devido ao acréscimo de informação, a EEo tem sido progressivamente diagnosticada em adultos. Os objectivos deste estudo foram avaliar eficácia da dieta de exclusão dos 6 alimentos na indução de remissão e identificar factores clínicos, demográficos, histológicos e endoscópicos em adultos diagnosticados com EEo. Ademais, pretendeu avaliar a eficácia da dieta de exclusão em manter remissão prolongada da EEo em adultos com diagnóstico em idade pediátrica.
Apesar de historicamente se adiar o início da alimentação após realização de gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) por um período de 24 horas, vários estudos têm demonstrado que o encurtamento desse intervalo é seguro. O objetivo deste estudo foi o de comparar a segurança entre o início de alimentação às 4 e às 24 horas após colocação de PEG num centro com uma consulta multidisciplinar especializada.
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