A doença do fígado gordo não alcoólica (DFGNA) é uma das principais causas de doença hepática crónica. Vários estudos têm sido realizados no sentido de perceber qual a relação entre o valor da ferritina e a DFGNA. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o nível de ferritina e a gravidade de doença hepática e correlaciona-la com níveis de ferro hepático.
O fígado gordo não alcoólico (FGNA) envolve acumulação de lípidos e disfunção mitocondrial a nível intramiocelular. Evidência recente demonstrou também a importância dos miRNAs (miRs) na patogénese e progressão do FGNA.O fígado gordo não alcoólico (FGNA) envolve acumulação de lípidos e disfunção mitocondrial a nível intramiocelular. Evidência recente demonstrou também a importância dos miRNAs (miRs) na patogénese e progressão do FGNA.O objetivo deste trabalho foi determinar o perfil de expressão global de miRNAs no músculo esquelético de doentes com FGNA e explorar a sua relação com a disfunção da dinâmica mitocondrial.
O fígado gordo não alcoólico (FGNA) engloba um espectro de disfunção hepática, desde esteatose simples, esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), cirrose hepática, até carcinoma hepatocelular. Neste trabalho tivemos como objectivo avaliar os níveis de expressão de hormonas relevantes na patogénese do FGNA como potenciais biomarcadores circulantes.
A esteatose/esteato-hepatite hepática é uma condição muito prevalente, resultando do consumo excessivo de álcool (doença hepática alcoólica - DHA) ou associar-se à doença do fígado gordo não alcoólico (DFGNA).A esteatose/esteato-hepatite hepática é uma condição muito prevalente, resultando do consumo excessivo de álcool (doença hepática alcoólica - DHA) ou associar-se à doença do fígado gordo não alcoólico (DFGNA).O diagnóstico diferencial é fundamental pelas diferentes abordagens terapêuticas que implicam, sendo a biópsia hepática considerada o "gold-standard" para o diagnóstico.Pelas dificuldades inerentes na colheita de uma adequada história clínica e pela falta de um marcador sensível e específico, foi criado o ANI (alcoholic liver disease/nonalcoholic fatty liver disease index).O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade do ANI em distinguir doentes com DHA e DFGNA.
O fígado gordo não alcoólico (FGNA) está associado com a deposição de lípidos intramiocelulares, disfunção mitocondrial e resistência à insulina (RI), particularmente em indivíduos com obesidade mórbida. Evidência recente demonstrou um papel funcional dos microRNAs (miRNA/miRs) na regulação da RI no músculo esquelético. Ácidos biliares como o ácido tauroursodesoxicólico (TUDCA) têm efeito citoprotetor em células hepáticas e musculares, em parte, por estabilizarem a mitocôndria.
Non-alcoholic fatty liver disease, the hepatic counterpart of the metabolic syndrome (MS), is associated with activation of the innate immunity. ZSF1 rats are a new animal model of MS; however, liver changes in this model have not been described.
A patogénese do fígado gordo não alcoólico (FGNA) encontra-se associada à acumulação de lípidos no fígado e músculo, levando à disfunção mitocondrial e resistência à insulina (RI). Evidências recentes demonstraram a importância dos microRNAs (miRNA/miRs) na progressão do FGNA. Em particular, a ativação de vias de sinalização celular dependentes do miR-34a correlaciona-se com a severidade da doença. O objetivo deste trabalho foi determinar o papel da via do miR-34a na disfunção mitocondrial e indução da RI em modelos in vivo e in vitro de FGNA.
Os microRNAs (miRNAs) e os ácidos biliares apresentam potencial terapêutico na esteatohepatite não-alcoólica (EHNA). Neste trabalho, pretendemos: 1) estudar a via miR-21/PPARα em modelos animais de EHNA; 2) avaliar o efeito da inibição de miR-21, utilizando ratinhos miR-21 knockout (KO), e da ativação do FXR, com o ácido obeticólico (OCA).