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UTILIDADE DA ELASTOGRAFIA HEPÁTICA NA DISFUNÇÃO DO ENXERTO NO PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO
E Gravito-Soares1; M Gravito-Soares1; D Gomes1; A Simões2; E Furtado3; L Tomé1

A biopsia hepática permanece o gold satndard no diagnóstico de disfunção do enxerto pós-transplante hepático (DEPTH). A elastografia hepática representa um método válido não-invasivo na avaliação da fibrose hepática, com boa correlação nas doenças hepáticas crónicas. A progressão da fibrose representa um problema major no pós-transplante hepático.A biopsia hepática permanece o gold satndard no diagnóstico de disfunção do enxerto pós-transplante hepático (DEPTH). A elastografia hepática representa um método válido não-invasivo na avaliação da fibrose hepática, com boa correlação nas doenças hepáticas crónicas. A progressão da fibrose representa um problema major no pós-transplante hepático.Objetivo: Avaliar a capacidade preditiva da elastografia hepática na avaliação da DEPTH e determinar os fatores preditores de fibrose pós-transplante hepático.

PARAGEM DE ANÁLOGOS DE NUCLEÓS(T)IDOS NA HEPATITE B CRÓNICA AGHBE NEGATIVA: RISCOS, BENEFÍCIOS E PREDITORES
Carlos Bernardes; Sara Santos; Rafaela Loureiro; Mário Jorge Silva; Filipe Calinas

Os análogos de nucleós(t)idos (AN) constituem o esteio da terapêutica da hepatite B crónica AgHBe negativa (HBC). A sua suspensão antes da seroconversão HBs permanece controversa, embora estudos recentes tenham descrito controlo virológico, com risco mínimo, em doentes seleccionados. Baixos níveis de AgHBs foram identificados como preditores de resposta neste contexto.Os análogos de nucleós(t)idos (AN) constituem o esteio da terapêutica da hepatite B crónica AgHBe negativa (HBC). A sua suspensão antes da seroconversão HBs permanece controversa, embora estudos recentes tenham descrito controlo virológico, com risco mínimo, em doentes seleccionados. Baixos níveis de AgHBs foram identificados como preditores de resposta neste contexto.Pretende-se caracterizar os resultados da suspensão de AN na HBC e o valor preditivo do qAgHBs.

FATORES PREDITIVOS DE PANCREATITE PÓS-CPRE NA ERA DA PROFILAXIA COM INDOMETACINA
Rs Costa1; A Ferreira1; A Machado2; B Gonçalves1; S Costa1; R Gonçalves1

A Pancreatite aguda é a complicação mais frequente após CPRE. Diversas variáveis relacionadas com o doente e com a técnica foram comprovadas como possíveis preditoras desta complicação, mas sem resultados consistentes entre estudos.A Pancreatite aguda é a complicação mais frequente após CPRE. Diversas variáveis relacionadas com o doente e com a técnica foram comprovadas como possíveis preditoras desta complicação, mas sem resultados consistentes entre estudos.Este estudo pretendeu avaliar as complicações após CPRE, assim como testar potenciais fatores de risco para a pancreatite pós-CPRE na era do uso da Indometacina retal.

FATORES PREDITIVOS DE GRAVIDADE E MORTALIDADE NA PANCREATITE AGUDA
José Martins1; Marta Gravito Soares2; Alexandra Fernandes3; Ernestina Camacho2; Nuno Almeida1,2; Luís Tomé1,2

A identificação precoce dos doentes com risco de pancreatite aguda (PA) severa é um desígnio fundamental para a correta alocação de recursos. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de diversos scores e biomarcadores para predizerem a gravidade e a mortalidade na PA.

DRENAGEM ENDOSCÓPICA DE COLEÇÕES LÍQUIDAS PANCREÁTICAS E PERI-PANCREÁTICAS: UMA ANÁLISE RETROSPETIVA
Adriano Casela1; Nuno Almeida1,2; Alexandra Fernandes3; Francisco Portela1; Dário Gomes1; Albano Rosa1; Luís Tomé1,2

As coleções líquidas pancreáticas/peri-pancreáticas (PFC) são uma complicação comum da pancreatite aguda ou crónica. Os pseudoquistos (PP) e as coleções necróticas encapsuladas (WOPN) sintomáticas têm indicação para tratamento e a drenagem endoscópica é uma das opções terapêuticas. Pretende-se avaliar a eficácia e segurança da drenagem endoscópica no tratamento dos PP e das WOPN.

CITOLOGIA ESFOLIATIVA GUIADA POR CPRE DE ESTENOSES BILIARES
Armando Peixoto; Pedro Pereira; Marco Silva; Filipe Vilas-Boas; Eduardo Rodrigues-Pinto; Pedro Moutinho-Ribeiro; Joanne Lopes; Guilherme Macedo

A citologia esfoliativa guiada por CPRE tornou-se o método mais utiizado, embora com limitações, na avaliação diagnóstica inicial de doentes com estenoses biliares. O objectivo do estudo foi verificar se o uso sistemático de 10 passagens com escova melhora o rendimento diagnóstico de citologia esfoliativa guiada por CPRE de estenoses biliares.

AUMENTO DA MORTALIDADE POR NEOPLASIA DO PÂNCREAS EM PORTUGAL – UMA ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS ÚLTIMOS 25 ANOS
Pedro Marques Da Costa1,2; Rui Tato Marinho1,2; Helena Cortez-Pinto1,2; Luís Costa2,3; José Velosa1,2

O cancro do pâncreas é a sexta causa de morte oncológica em Portugal. A mortalidade é sobreponível à sua incidência. A incidência de neoplasia do pâncreas poderá estar a aumentar. Uma maior taxa diagnóstica, o envelhecimento da população e a prevalência de factores de risco (tabagismo, obesidade, alcoolismo) são apontados como possíveis explicações. O objectivo deste trabalho consistiu em caracterizar do ponto de vista epidemiológico os últimos 25 anos do cancro do pâncreas na população portuguesa.

COMPOSIÇÃO CORPORAL COMO PREDITIVO DE MORBI-MORTALIDADE EM DOENTES COM ADENOCARCINOMA BILIOPANCREÁTICO SUBMETIDOS A CIRURGIA
Maria Pia Costa Santos1; Sónia Velho1; Cátia Cunha1; Filipe Costa2; Lisa Agostinho1; Rita Cruz1; Rita Roque1; Paulo Oliveira1; João Rebelo De Andrade2; Carlos Ferreira2; Rui Maio1; Marília Cravo1

O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto dos parâmetros de composição corporal nas complicações pós-operatórias e mortalidade aos 90 dias em doentes com neoplasias biliopancreáticas.

COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA EM DOENTES COM ANATOMIA GASTRO-ENTÉRICO-BILIAR ALTERADA CIRURGICAMENTE: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO
E Gravito-Soares; M Gravito-Soares; N Almeida; D Gomes; E Camacho; S Mendes; R Ferreira; L Tomé

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica(CPRE) representa um procedimento crucial na abordagem da patologia biliopancreática. No entanto, a sua realização em doentes com anatomia gastro-entérico-biliar alterada cirurgicamente(AAC) constitui um desafio. Pretendeu-se assim avaliar a eficácia desta técnica endoscópica avançada em doentes com AAC.

SERÁ ÚTIL A REPETIÇÃO DE ECOENDOSCOPIA COM PUNÇÃO (EUS-FNA) NOS QUISTOS DO PÂNCREAS?
S Faias1,2; J Pereira Da Silva3; I Marques1; R Fonseca4; A Dias Pereira1

Os quistos pancreáticos são maioritariamente pré-malignos, requerendo vigilância imagiológica. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA), com doseamento de CEA e citologia do líquido quístico, é o método mais eficaz no diagnóstico. O papel da reavaliação dos quistos por EUS-FNA é desconhecido.Objetivo: Determinar se a repetição de EUS-FNA com doseamento de CEA e citologia no líquido quístico altera a classificação e decisão terapêutica nos quistos pancreáticos.