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Mostrando produtos por etiqueta: TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA

quinta-feira, 26 julho 2018 11:25

TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA DO PÂNCREAS DIVISUM

Os autores apresentam este caso de PD por demonstrar associação positiva com a PA recorrente e por se verificar sucesso da terapêutica endoscópica na remissão de sintomatologia.

Publicado em 2018

No ocidente, as angiectasias constituem os achados mais frequentemente observados naNo ocidente, as angiectasias constituem os achados mais frequentemente observados naenteroscopia assistida por balão (EAB) em doentes com hemorragia digestiva obscura (HDO). Apesar do incrementodiagnóstico das lesões vasculares do intestino delgado, a eficácia da terapêutica endoscópica é pouco conhecida. A taxaglobal da primeira recidiva hemorrágica após tratamento endoscópico situa-se nos 40%, havendo escassa evidência daeficácia de sessões adicionais de terapêutica endoscópica. O objetivo do presente estudo foi avaliar a recidivahemorrágica de angiectasias do delgado após segunda sessão de tratamento endoscópico após primeira recidiva.

Publicado em 2018

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é um dos métodos de primeira linha na abordagem de fístulas biliares iatrogénicas. Em doentes submetidos a colocação de prótese biliar, o timing e método ideal de remoção é controverso. Com o presente trabalho pretendemos avaliar a eficácia da CPRE e identificar doentes nos quais a repetição de CPRE pode não ser necessária.

Publicado em 2018

Os lipomas duodenais são tumores raros. Na sua maioria são assintomáticos e achados acidentais, sendo uma causa extremamente rara de obstrução biliar (3 Case Reports na literatura). Os lipomas gastrointestinais não têm risco de malignização, assim sendo, é actualmente aceite a utilização da técnica de loop-and-let-go na terapêutica endoscópica destas lesões. A sua utilidade na excisão de lipomas cólicos está bem demostrada e este caso evidencia a sua segurança e eficácia no duodeno, onde é relevante o facto de esta técnica reduzir o risco de perfuração e hemorragia da excisão com ansa. Os autores apresentam iconografia do caso (incluindo vídeo do procedimento terapêutico).

Publicado em 2017

O manejo da hemorragia gastrointestinal em indivíduos com ROW pode ser desafiante. O Bevacizumab, anticorpo monoclonal dirigido ao factor de crescimento do endotélio vascular (VEGF), poderá ser útil em indivíduos com contra-indicação ou refractariedade às restantes medidas terapêuticas. O caso explicitado, com hemorragia digestiva recorrente e necessidade de transfusões recorrentes, demonstra o impacto que esta terapêutica poderá ter na resolução do quadro, com benefícios na qualidade de vida, minimização da morbilidade e dos custos associados.

Publicado em 2017

A rotura de variz duodenal é rara, massiva e com mortalidade > 40%. A terapêutica não está bem definida; alguns estudos documentam sucesso da escleroterapia com cianocrilato. É importante saber reconhecer esta entidade e conhecer as opções terapêuticas. Apresentam-se imagens endoscópicas e ecoendoscopicas do caso e ilustra-se a terapêutica com um vídeo da escleroterapia da variz duodenal.

Publicado em 2015

A terapêutica endoscópica na hemorragia diverticular do cólon (HDC) tem como objetivos cessar a hemorragia ativa, reduzir o risco de recidiva, diminuir as necessidades transfusionais e evitar a cirurgia. Contudo, para efetuar uma terapêutica dirigida é necessária a identificação da lesão, o que nem sempre é possível.

Publicado em 2015
quinta-feira, 09 março 2017 11:26

A TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA NOS VOLVOS CÓLICOS

Os volvos cólicos, particularmente os da sigmoideia, são causas relativamente comuns de obstrucção intestinal, sobretudo em idosos ou doentes com condições debilitantes. A elevada morbi-mortalidade do procedimento cirúrgico de urgência coloca a abordagem endoscópica como primeira linha na tentativa de resolução do quadro obtructivo agudo.

Publicado em 2016

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