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A ecoendoscopia e a CPRE apresentam uma boa acuidade diagnóstica na detecção de coledocolitíase. O objetivo deste trabalho foi a análise descritiva e comparativa dos achados da CPRE e ecoendoscopia numa amostra de doentes com coledocolitiase diagnosticada por ecoendoscopia.

Publicado em 2015

A pancreatite aguda representa uma doença complexa e potencialmente fatal cujo curso clínico pode ser altamente variável. Ao longo dos anos, vários sistemas de classificação foram desenvolvidos procurando alocar os doentes em diferentes escalas de gravidade. Estes scores não se encontram validados para a população portuguesa.

Publicado em 2015

Apesar dos recentes avanços da radiologia e ultrassonografia endoscópica, em um número substancial de doentes o diagnóstico de neoplasia maligna do pâncreas apenas é confirmado após a cirurgia.

Publicado em 2015

A pancreatite aguda grave (PAG), ocorre em 15-20% dos doentes, exige internamento em Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e está associada a elevadas taxas de mortalidade. A mortalidade está associada, numa fase inicial a disfunção multiorgânica e posteriormente a necrose pancreática.

Publicado em 2015

O álcool e a litíase biliar representam as causas mais comuns de pancreatite aguda. Os scores de gravidade atualmente disponíveis não foram avaliados separadamente para estas duas entidades.

Publicado em 2015

O CA 19.9 é um marcador tumoral sérico usado no diagnóstico do colangiocarcinoma, encontrando-se elevado em 85% dos casos. Contudo, é desconhecido o seu valor no prognóstico e sobrevida destes doentes. Os objetivos deste estudo foram determinar a associação entre os níveis séricos de CA 19.9 e dados clínicos e analíticos e identificar possíveis fatores que influenciem a sobrevida.

Publicado em 2015

O papel da colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) na pancreatite aguda litiásica (PAL) é ainda controverso. Neste trabalho, pretende-se avaliar a segurança e o impacto da CPRE no prognóstico dos doentes admitidos por PAL.

Publicado em 2015

A incidência de pancreatite aguda e crónica tem aumentado nas últimas décadas. Nenhum estudo avaliou especificamente a necessidade de hospitalização e mortalidade em doentes portugueses com pancreatite aguda e crónica.

Publicado em 2015

Os tumores neuroendócrinos do pâncreas (PNETs) são neoplasias raras, constituindo aproximadamente 3% das neoplasias malignas pancreáticas. Apesar de potencialmente secretores, 50-75% irão ser não-funcionantes. Equipas multidisciplinares em centros de referência devem orientar a abordagem destes casos, sendo o objetivo deste trabalho a descrição da experiência de um desses centros durante 6 anos.

Publicado em 2015

Os tumores neuroendócrinos primários do pâncreas (pNET) são neoplasias raras, com potencial de malignização variável. Classificam-se como não funcionantes ou funcionantes (mais raros). Pretende-se caracterizar os pNET observados no nosso centro e submetidos a cirurgia.

Publicado em 2015
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