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A doença do fígado gordo não alcoólica (DFGNA) é uma das principais causas de doença hepática crónica. Vários estudos têm sido realizados no sentido de perceber qual a relação entre o valor da ferritina e a DFGNA. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o nível de ferritina e a gravidade de doença hepática e correlaciona-la com níveis de ferro hepático.

Publicado em 2018

Estudos recentes propõem uma subclassificação do estadio 1 de lesão renal aguda (LRA) no cirrótico, de acordo com o valor de creatinina sérica (sCr) no momento da classificação.

Publicado em 2018

A lesão hepática induzida por medicamentos (DILI) é uma causa prevalente de doença hepática. Pela sua diversidade, as implicações clínicas dos achados histológicos não estão completamente elucidadas. Para isso, propusemo-nos a avaliar a relação entre os achados histopatológicos e os aspetos clinico-analíticos em casos de DILI.

Publicado em 2018

A hipertensão portal não-cirrótica idiopática (HPNCI) é um distúrbio raro, sendo os dados disponíveis sobre história natural e prognóstico escassos. O objetivo deste estudo é avaliar a história natural e prognóstico a longo-prazo dos doentes com HPNCI.

Publicado em 2018

A biópsia hepática(BH), por via percutânea ou transjugular, é uma técnica que desempenha um papel central no diagnóstico e estadiamento das doenças hepáticas.A biópsia hepática(BH), por via percutânea ou transjugular, é uma técnica que desempenha um papel central no diagnóstico e estadiamento das doenças hepáticas.Recentemente, com o advento de técnicas não invasivas associadas a menor desconforto e menor taxa de complicações, a BH tem sido reservada para casos mais complexos de duvidas diagnosticas e de clarificação do estadiamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a perceção focada no doente relativamente à BH: nos momentos imediatamente antes e após a sua realização, e nas 72 horas posteriores.

Publicado em 2018

Os dados do impacto do uso de betabloqueadores não seletivos (BBNS) em doentes com cirrose e ascite são ainda inconclusivos. O objetivo foi avaliar a associação do uso de BBNS e mortalidade em doentes internados com cirrose descompensada com ascite.

Publicado em 2018

O vírus da hepatite B é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular (CHC). A terapêutica com os análogos nucleosídicos/nucleotídicos permite atingir a supressão vírica na maioria dos doentes, embora o seu efeito no desenvolvimento de CHC permanece ainda indeterminado. O objetivo do nosso estudo foi avaliar a incidência e fatores de risco para o desenvolvimento de CHC em doentes com hepatite B crónica.

Publicado em 2018

A malnutrição é uma das complicações mais frequentes da cirrose hepática (CH). Atualmente são utilizados dois instrumentos de avaliação do estado nutricional (AEN) desta população. O Subjective Global Assessment (SGA),Gold standard, subjetivo e de aplicação mais complexa, e o Royal Free Hospital Global Assessment (RFHGA), específico para doentes com esta patologia e mais simples de aplicar.

Publicado em 2018

A trombose da veia porta (TVP), não associada a cancro ou a cirrose hepática, é um evento raro e os dados disponíveis sobre sua história natural, tratamento e prognóstico a longo prazo são escassos. O objetivo deste estudo foi descrever o resultado a longo prazo dos doentes com TVP não-tumoral não-cirrótica.

Publicado em 2018

Os novos antivíricos de ação direta (AAD) alteraram o paradigma de tratamento da hepatite C crónica, permitindo taxas de cura elevadas e com poucos efeitos adversos. No entanto, algumas publicações sugerem um aumento da incidência de carcinoma hepatocelular (CHC) “de novo” ou recorrente em doentes com resposta virológica sustentada (RVS) após tratamento.

Publicado em 2018

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