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O Esófago de Barrett (EB) constituí o principal fator de risco para o desenvolvimento de adenocarcinoma esofágico. A sua erradicação com terapêuticas ablativas está preconizada após resseção endoscópica de lesões displásicas ou adenocarcinoma ou na displasia em mucosa plana. A radiofrequência (RFA) apresenta superioridade face a outras estratégias.

Publicado em 2018

A enteroscopia assistida por balão é um dos métodos de diagnóstico e terapêutica de eleição na avaliação da hemorragia digestiva obscura manifesta (HDOM). Atualmente não há consenso relativamente ao papel da enteroscopia de urgência na HDOM. O objetivo do presente estudo foi comparar a rentabilidade diagnóstica e terapêutica da enteroscopia de urgência e eletiva na avaliação dos doentes com HDOM.

Publicado em 2018

As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) como ponte para cirurgia (PPC) são uma alternativa à cirurgia emergente (CE) na obstrução cólica maligna aguda (OCMA). Há, no entanto, controvérsias relativas à sua utilização devido à associação entre eventos adversos (EAs), risco oncológico e impacto na sobrevida.As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) como ponte para cirurgia (PPC) são uma alternativa à cirurgia emergente (CE) na obstrução cólica maligna aguda (OCMA). Há, no entanto, controvérsias relativas à sua utilização devido à associação entre eventos adversos (EAs), risco oncológico e impacto na sobrevida.O objetivo foi comparar eficácia, morbilidade e resultados oncológicos a longo prazo entre PMAEs e CE na abordagem da OCMA.

Publicado em 2018

A classificação SMSA (size, morphology, site, acess) é uma classificação que permite estratificar a complexidade de uma polipectomia com base em 4 parâmetros. A mucosectomia de pólipos do cólon é uma técnica eficaz embora não isenta de complicações ou de risco de recidiva. Pretendeu-se avaliar a capacidade da classificação SMSA predizer o risco de recidiva e complicações imediatas ou tardias do procedimento.

Publicado em 2018

Doentes com polipose adenomatosa familiar (PAF) apresentam risco aumentado para displasia gástrica. Pretendemos caracterizar lesões gástricas displásicas (LGD) em indivíduos com PAF.

Publicado em 2018

A terapêutica endoscópica ou cirúrgica dos adenocarcinomas (ADC) da submucosa em pólipos colo-retais depende das informações do relatório endoscópico e histológico. A descrição completa é importante para estratificar os ADC com baixo risco de metastização, nos quais o tratamento endoscópico pode ser curativo. Esta análise propõe avaliar se os relatórios endoscópicos e histológicos contêm a informação necessária para orientação deste tipo de ADC.

Publicado em 2018

O diagnóstico precoce na hemorragia gastrointestinal obscura manifesta (HDOM) com a cápsula endoscópica está associado a uma maior rentabilidade diagnóstica e terapêutica. A ESGE recomenda a sua realização o mais cedo possível após o evento hemorrágico, preferencialmente até os 14 dias. Os autores propõem-se a avaliar o impacto do timing da cápsula endoscópica na HDOM, e averiguar se a realização antes das 48h poderá influenciar os resultados.

Publicado em 2018

As recomendações internacionais sugerem que, nos doentes dispépticos, se deve proceder à colheita de biopsias gástricas para avaliar o status da infeção por Helicobacter pylori (H. pylori), mesmo que não estejam presentes alterações endoscópicas relevantes. Contudo, esta estratégia é contestada por algumas sociedades nacionais. O presente estudo pretende determinar se a obtenção de biopsias gástricas realmente modifica a orientação terapêutica do doente.

Publicado em 2018

Mulheres em idade fértil têm frequentemente um estudo completo do tubo digestivo sem achados que justifiquem a anemia/perdas hemáticas motivando frequentemente a investigação de outras causas. O presente estudo pretendeu avaliar as diferenças na rentabilidade diagnóstica e nos achados da cápsula endoscópica (CE) entre mulheres em idade fértil (MIF) e mulheres pós-menopausa (MPM).

Publicado em 2018

No ocidente, as angiectasias constituem os achados mais frequentemente observados naNo ocidente, as angiectasias constituem os achados mais frequentemente observados naenteroscopia assistida por balão (EAB) em doentes com hemorragia digestiva obscura (HDO). Apesar do incrementodiagnóstico das lesões vasculares do intestino delgado, a eficácia da terapêutica endoscópica é pouco conhecida. A taxaglobal da primeira recidiva hemorrágica após tratamento endoscópico situa-se nos 40%, havendo escassa evidência daeficácia de sessões adicionais de terapêutica endoscópica. O objetivo do presente estudo foi avaliar a recidivahemorrágica de angiectasias do delgado após segunda sessão de tratamento endoscópico após primeira recidiva.

Publicado em 2018

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