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A drenagem biliar guiada por ultrassonografia endoscópica é uma técnica minimamente invasiva utilizada em casos de impossibilidade de canulação da via biliar ou de inacessibilidade endoscópica da mesma. É um procedimento seguro e a taxa de sucesso tem demonstrado ser superior a 90%.

Publicado em 2018

A auditoria de qualidade é um instrumento fundamental para que as unidades de endoscopia possam avaliar o seu desempenho e implementar estratégias para melhoria. O objectivo deste estudo foi avaliar a qualidade da colonoscopia de rastreio no nosso centro hospitalar.

Publicado em 2018

A hemorragia digestiva alta é uma das patologias mais frequentes na urgência de Gastroenterologia, sendo a hemóstase endoscópica a primeira linha de tratamento. O hemospray® é um pó hemostático inorgânico, que quando em contacto com sangue forma uma barreira mecânica estável através da ativação de plaquetas e fatores de coagulação.

Publicado em 2018

O carcinoma colorectal (CCR) apresenta elevada taxa de morbimortalidade mundial. Estudos recentes sugerem o aumento da incidência de lesões esporádicas em idades precoces, questionando a antecipação do rastreio do CCR. O objetivo deste estudo foi determinar a incidência de lesões cólicas (pólipos/CCR) em indivíduos com 40-49 anos, avaliando as suas características clínicas e patológicas.

Publicado em 2018

A mucosectomia piecemeal (MP) de lesões superficiais do cólon (LSC) não permite a avaliação adequada das margens da resseção e acarreta elevado risco de resseção incompleta/recorrência, obrigando a que a cicatriz da excisão tenha de ser localizada com precisão na(s) colonoscopia(s) de vigilância. Essa identificação nem sempre é fácil/possível, daí que vários autores defendam que lesões ≥20 mm removidas por MP (exceto as localizadas no cego, reto distal ou adjacentes à válvula ileocecal (VIC)) devam ser tatuadas.

Publicado em 2018

A ectasia vascular do antro gástrico (GAVE) é uma malformação vascular responsável por anemia e/ou hemorragia digestiva. A coagulação com árgon plasma (APC) tem sido a terapêutica endoscópica mais descrita e utilizada embora outras alternativas existam na literatura. O objetivo do trabalho foi comparar a eficácia da terapêutica com APC versus APC com instilação endoscópica de sucralfato (APC-S).

Publicado em 2018
quinta-feira, 19 julho 2018 11:36

PÓLIPOS GÁSTRICOS – QUAL O SIGNIFICADO?

Presentes em aproximadamente 6% da população geral, os pólipos gástricos são um grupo heterogéneo de lesões com diferentes características histológicas e potencial de malignidade; no entanto, não existem recomendações claras sobre a sua abordagem. Avaliar eventual fenótipo de risco para doentes com pólipos gástricos.

Publicado em 2018

A realização de colonoscopia sem sedação continua a ser uma realidade em Portugal face à escassez de Anestesiologistas e ao reduzido uso do propofol administrado por não anestesistas (NAAP). O conhecimento da configuração do tubo de inserção no cólon durante a inserção poderá ajudar na redução das ansas e assim minimizar o desconforto associado ao procedimento. A visualização em tempo real da posição do colonoscópio é possível, sem recurso à fluoroscopia, com o advento da imagem endoscópica magnética (ScopeGuide®, Olympus). Descrevemos a nossa experiência inicial com a utilização do ScopeGuide® enquanto ferramenta de apoio no ensino da colonoscopia.

Publicado em 2018

A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica para ressecção de lesões superficiais do tubo digestivo, incluindo lesões malignas precoces, evitando assim cirurgia. Existe pouca informação quanto à segurança e eficácia da ME de lesões colo-rectais de grandes dimensões em idosos.

Publicado em 2018

A enteroscopia por cápsula (EC) é eficaz na deteção de lesões do intestino delgado nos doentes com hemorragia digestiva obscura manifesta (HDO-M). Contudo, existe pouca evidência sobre o seu impacto a longo prazo.A enteroscopia por cápsula (EC) é eficaz na deteção de lesões do intestino delgado nos doentes com hemorragia digestiva obscura manifesta (HDO-M). Contudo, existe pouca evidência sobre o seu impacto a longo prazo.O objetivo foi determinar o impacto clínico da EC a longo prazo, após um primeiro episódio de HDO-M.

Publicado em 2018

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