Estudos recentes indicam que a incidência da doença inflamatória intestinal (DII) está a aumentar globalmente em todos os grupos etários. A gestão da DII em idade geriátrica é um desafio face à raridade, morbilidade e fragilidade inerentes. Os autores pretendem analisar as características clínicas, evolutivas e terapêuticas dos doentes com o diagnóstico de DII depois dos 75 anos.