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Mostrando produtos por etiqueta: VARIZES ESOFÁGICAS

O papel dos marcadores não invasivos de fibrose hepática tem sido investigado na identificação de varizes esofágicas (VE). O consenso Baveno VI refere que na cirrose compensada com elastografia hepática transitória (EHT) <20kPa e plaquetas>150,000 pode ser dispensada endoscopia de rastreio, dada a baixa probabilidade de existirem VE de alto risco com indicação para profilaxia (VE pequenas com riscos vermelhos e VE grandes). O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia dos critérios Baveno VI no rastreio de VE de alto risco numa séria de doentes da vida real.

Publicado em 2019

Os métodos de diagnóstico não invasivos têm sido utilizados para identificar doentes com risco de desenvolvimento de hipertensão portal clinicamente significativa (HTPCS) e varizes esofágicas (VE). O objetivo do estudo foi avaliar as variáveis preditoras de presença de VE em doentes sob vigilância endoscópica anual após laqueação elástica.

Publicado em 2018

A laqueação elástica (LE) de varizes esofágicas (VE) é uma terapêutica endoscópica profilática eficaz, no entanto, a recidiva é comum. O objetivo do presente trabalho foi determinar o sucesso da técnica de LE de VE e os fatores associados a recidiva.

Publicado em 2018

A rotura das varizes esofágicas (VE) é uma das complicações mais temidas da hipertensão portal. A laqueação elástica das varizes esofágicas (LEVE) tornou-se a metodologia de eleição no tratamento deste problema. O presente trabalho visa aferir a eficácia e a segurança desta técnica endoscópica. 

Publicado em 2018

Na profilaxia secundária da rotura de varizes esofágicas(RVE) é recomendado como terapêutica de primeira linha o uso combinado de laqueação elástica(LE) e beta-bloqueantes(BB). Os resultados benéficos na prevenção da recidiva hemorrágica estão bem estabelecidos; no entanto, o efeito na mortalidade é controverso. Propusemo-nos a avaliar o efeito na recidiva e mortalidade dos doentes submetidos a terapêutica combinada vs.LE.

Publicado em 2016

A endoscopia digestiva alta (EDA), apesar de invasiva, é o método mais utilizado para avaliar a presença de varizes esofágicas (VE) em doentes com cirrose hepática (CH). Têm sido desenvolvidos vários marcadores não-invasivos com essa mesma finalidade.

Publicado em 2015

Está descrita na literatura a associação entre a recidiva hemorrágica (RH) e o número de elásticos usados na laqueação elástica de varizes (LEVE). Pretendemos analisar a RH após LEVE e a influência do número de elásticos colocados na primeira endoscopia alta (EDA). Os objectivos secundários foram analisar a correlação entre a RH com o uso de inibidores da bomba de protões (IBP), beta-bloqueantes (BB) e a classificação de Child pugh Turcotte(CPT) e MELD.

Publicado em 2016

O rastreio de varizes esofágicas (VE) está indicado nos doentes com cirrose hepática. Numa época de aplicação de métodos não invasivos(MNI) na prática clínica de hepatologia, pretendeu-se avaliar o desempenho dos MNI na previsão de VE, em doentes cirróticos monoinfectados com VHC.

Publicado em 2016

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