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Mostrando produtos por etiqueta: CIRROSE HEPÁTICA

terça-feira, 10 dezembro 2019 15:16

INFECÇÕES NA CIRROSE HEPÁTICA - SAME OLD STORY?

A infecção na cirrose hepática (CH) é uma importante causa de descompensação e agravante do prognóstico, com elevadas taxas de mortalidade. É crucial conhecer o perfil microbiológico e de resistências local para direcionar a antibioterapia. Pretende-se compreender a evolução do perfil microbiológico nestes doentes.

Publicado em 2019
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A mortalidade e complicações pós-operatórias dos doentes com cirrose hepática é elevada, sendo a seleção dos melhores candidatos cirúrgicos ainda desafiante. O nosso objectivo foi rever a evolução clínica de doentes cirróticos operados e identificar factores de risco de mortalidade pósoperatória.

Publicado em 2019
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A desnutrição protéico-calórica e a sarcopenia são condições frequentes na cirrose hepática (CH) e estão associadas a um prognóstico desfavorável e à diminuição da sobrevida. No entanto, continua por esclarecer se o estado nutricional deficiente prevê a mortalidade na CH.

Publicado em 2019
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O liver-renal-risk (LIRER) foi desenvolvido para predizer outcomes adversos em doentes cirróticos com Model for End-stage Liver Disease (MELD)<18, auxiliando a alocação para transplante hepático nesta população.

Publicado em 2019
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Na cirrose hepática terminal, de modo a sinalizar os doentes para Cuidados Paliativos (CP) foi desenvolvida a ferramenta “Poor Prognosis Screening Criteria for Inpatients with Cirrhosis” (PPSCIC). A presença de 3 critérios (de um total de 5) deve motivar a referenciação para CP. O objetivo deste trabalho foi aplicar os PPSCIC numa população portuguesa de cirróticos e compará-los com outros preditores de prognóstico, nomeadamente a classificação Child-Pugh e MELD-Na. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, retrospectivo e unicêntrico. Foram selecionados os internamentos ao cuidado da Gastrenterologia de doentes com cirrose hepática, desde Julho de 2013 a Dezembro de 2017. Foram calculados os diferentes scores, tendo-se definido como outcome a mortalidade aos 6 e 12 meses. Calculou-se a AUC (area under the curve) das curvas ROC (receiver operating characteristic) dos diferentes scores e utilizou-se o teste de DeLong para avaliar as diferenças entre elas relativamente a mortalidade aos 6 e aos 12 meses.

Publicado em 2019

A malnutrição é uma das complicações mais frequentes da cirrose hepática (CH). Atualmente são utilizados dois instrumentos de avaliação do estado nutricional (AEN) desta população. O Subjective Global Assessment (SGA),Gold standard, subjetivo e de aplicação mais complexa, e o Royal Free Hospital Global Assessment (RFHGA), específico para doentes com esta patologia e mais simples de aplicar.

Publicado em 2018

A creatinina sérica e atuais fórmulas de cálculo da taxa de filtração glomerular (TFG) são inadequadas nos doentes cirróticos. Uma fórmula mais exata foi proposta: a RFHC-GFR.

Publicado em 2018

As infecções nos doentes com cirrose hepática (CH) são comuns e uma das maiores causas de hospitalização. Os microorganismos multirresistentes a fármacos (MDR) são uma realidade actual que pode alterar o paradigma do tratamento e prevenção da infecção nestes doentes.As infecções nos doentes com cirrose hepática (CH) são comuns e uma das maiores causas de hospitalização. Os microorganismos multirresistentes a fármacos (MDR) são uma realidade actual que pode alterar o paradigma do tratamento e prevenção da infecção nestes doentes.O objectivo deste estudo é identificar os factores de risco para o surgimento de MDR nos doentes com CH.

Publicado em 2018

A desnutrição proteico-calórica e a sarcopenia são condições comuns na cirrose hepática, contudo permanece por esclarecer se predizem mortalidade independentemente de outros fatores de prognóstico. O objetivo do trabalho foi determinar se a incorporação da avaliação muscular no score MELD (MELD-psoas) pode melhorar a predição de mortalidade na cirrose hepática.

Publicado em 2018

A doença óssea metabólica (DOM), incluindo a osteoporose, é uma complicação conhecida de cirrose hepática. A osteoporose associa-se a um risco aumentado de fraturas, com impacto na função física, morbilidade, qualidade de vida e sobrevivência. Múltiplos fatores contribuem para o risco aumentado de DOM na cirrose, nomeadamente a desnutrição, colestase, alcoolismo, tabagismo, défice de vitamina D ou fatores hormonais.

Publicado em 2018
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