A Pancreatite aguda é a complicação mais frequente após CPRE. Diversas variáveis relacionadas com o doente e com a técnica foram comprovadas como possíveis preditoras desta complicação, mas sem resultados consistentes entre estudos.A Pancreatite aguda é a complicação mais frequente após CPRE. Diversas variáveis relacionadas com o doente e com a técnica foram comprovadas como possíveis preditoras desta complicação, mas sem resultados consistentes entre estudos.Este estudo pretendeu avaliar as complicações após CPRE, assim como testar potenciais fatores de risco para a pancreatite pós-CPRE na era do uso da Indometacina retal.
Recentemente foram publicadas guidelines internacionais acerca da canulação biliar e estratégias de prevenção de pancreatite pós-CPRE (PPC). Em Portugal, existe pouca informação acerca destes tópicos. Avaliamos em Portugal (1) as estratégias de canulação biliar e as suas determinantes; (2) as estratégias PPC e as suas determinantes; (3) modelo de aprendizagem do pré-corte para acesso selectivo biliar.
A pancreatite aguda é a principal complicação da CPRE sendo potencialmente grave em alguns casos.
A pancreatite pós-CPRE é a complicação mais comum deste procedimento. O objetivo foi avaliar a eficácia das medidas profilácticas da pancreatite pós-CPRE(PEP).
A peritonite bacteriana espontânea (PBE) historicamente, era causada por microrganismos Gram-negativos por translocação entérica. Contudo, tem-se assistido à emergência de PBE a Gram-positivos e a Gram-negativos resistentes às quinolonas, aspetos que podem estar relacionados com a realização de antibioterapia prolongada. A profilaxia antibiótica secundária está recomendada em doentes com episódio prévio de PBE.
Na profilaxia secundária da rotura de varizes esofágicas(RVE) é recomendado como terapêutica de primeira linha o uso combinado de laqueação elástica(LE) e beta-bloqueantes(BB). Os resultados benéficos na prevenção da recidiva hemorrágica estão bem estabelecidos; no entanto, o efeito na mortalidade é controverso. Propusemo-nos a avaliar o efeito na recidiva e mortalidade dos doentes submetidos a terapêutica combinada vs.LE.
Apresenta-se o caso para realçar a importância da vigilância clínica dos doentes com tuberculose latente que iniciam terapêutica com anti-TNFs, mesmo aqueles que fazem profilaxia, uma vez que esta nem sempre previne a reactivação. Destaca-se a singularidade do caso apresentado, em que a tuberculose activa foi diagnosticada apenas 18 meses após o inicio de terapêutica biológica, apresentando recidiva da doença ganglionar após tratamento antibacilar adequado.