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Mostrando produtos por etiqueta: HEMORRAGIA DIGESTIVA

“A anemia por deficiência de ferro é subdiagnosticada e subtratada em doentes que são hospitalizados com hemorragia digestiva, portanto é um problema que importa corrigir, porque é uma questão do quotidiano”. Quem o afirma é o Prof. Doutor José Cotter, diretor do Serviço de Gastrenterologia do Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, em entrevista à News Farma, no âmbito da sessão “O ouro vermelho – gestão da anemia na hemorragia digestiva”, a decorrer na Semana Digestiva 2020. Veja o vídeo.

Publicado em 2020

Homem de 76 anos, com história de hipertensão arterial, diabetes mellitus insulino-tratada, dislipidemia, doença vascular aterosclerótica (antecedentes de bypass aorto-bifemoral e endarterectoia carotídea) e adenocarcinoma do pulmão recidivado com metastização cerebral.

Publicado em 2019

A embolização arterial (EA) está indicada no controlo da hemorragia digestiva (HD) refratária à terapêutica endoscópica. O número limitado de procedimentos limita a existência de séries devidamente documentadas.

Publicado em 2019

A hemorragia digestiva obscura (HDO) é responsável por cerca de 5% de todas as hemorragias gastrointestinais, podendo ser subclassificada em oculta (anemia ferropénica) ou manifesta. O desenvolvimento da videocápsula enteroscópica (VCE) permitiu melhorar o seu diagnóstico. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização da VCE no contexto da HDO manifesta.

Publicado em 2019

A lesão de Dieulafoy é uma causa rara, mas importante de hemorragia digestiva. Procurámos avaliar a eficácia da terapêutica endoscópica e identificar factores preditivos de recidiva hemorrágica.

Publicado em 2019

Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) com origem no duodeno são raros e constituem 3 a 5% de todos os GIST. A segunda porção duodenal é a localização mais comum, seguindo-se da terceira, quarta e primeira (5-25%) porções duodenais. Os autores apresentam um caso de hemorragia digestiva com origem num GIST localizado no bulbo duodenal.

Publicado em 2018

Os pseudoaneurismas são complicações raras da pancreatite crónica, podendo manifestar-se como hemorragia digestiva por extravasamento através do ducto pancreático – hemosuccus pancreaticus. É fundamental um elevado índice de suspeição uma vez que o local de hemorragia pode ser de difícil visualização podendo ser necessário recorrer a endoscopia com duodenoscópio para visão lateral. A imagem de angio-TC abdominal é muitas vezes característica, com preenchimento da cavidade cística por sangue e proximidade a uma artéria de médio calibre.

Publicado em 2018

Define-se hemorragia digestiva como obscura quando após realização de endoscopia alta e baixa, não se identifica a origem de hemorragia. É responsável por cerca de 5% das hemorragias digestivas. A forma de apresentação pode ser através de hemorragia evidente ou oculta (anemia ferropénica). Este estudo teve como objetivo caracterizar a utilização de cápsula endoscópica na hemorragia digestiva obscura (HDO) evidente.

Publicado em 2018

A hemorragia digestiva baixa aguda (HDBa) pode constituir uma emergência gastrenterológica importante. Foi recentemente proposto um novo score (NOBLADS) que pretende determinar o risco de HDBa severa. Pretendemos assim avaliar a validade deste novo score numa população de doentes com HDBa.

Publicado em 2017

Existem vários scores validados para estratificar o risco na hemorragia digestiva alta (HDA). Permanece controverso qual utilizar. O nosso objetivo foi comparar a eficácia de 4 scores à admissão de doentes com HDA: Glasgow Blatchford score (GBS), Rockall à admissão (RA), AIMS65 e Rockall completo (RC) e calcular os cut-offs que melhor classificam os doentes em risco.

Publicado em 2017
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