Os outcomes na perspectiva do doente (PROMs) são actualmente aceites como standard para avaliar o resultado das intervenções de saúde. No entanto, os instrumentos que existem para a captura de PROMs raramente tiveram em conta a opinião dos doentes na sua concepção. Para suportar a escolha do instrumento de PROMs mais adequado para a DII na população portuguesa aplicámos um questionário simples aos doentes portugueses com DII.
As Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são potencialmente incapacitantes e afetam a produtividade laboral e qualidade de vida. Este estudo pretende descrever a experiência em Portugal das pessoas com DII, nomeadamente, qual o impacto a nível laboral e nas relações interpessoais.
A monitorização terapêutica na doença inflamatória intestinal (DII) tem sido utilizada de forma crescente na otimização do tratamento com biológicos. No entanto, uma das limitações à sua implementação é o atraso nos resultados, pelo que as decisões terapêuticas são tomadas apenas na infusão seguinte. Recentemente, foi validado um método point-of-care (POC-IFX) (Quantum Blue IFX assay®) para quantificação dos níveis de infliximab. Este método é fácil, não requer material ou pessoal especializado e fornece os resultados em 15 minutos. O nosso objetivo foi avaliar a implementação do POC-IFX na prática clínica.
Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença crónica que se caracteriza por períodos de atividade e remissão, que abrange vários grupos etários predominando nos jovens adultos.Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença crónica que se caracteriza por períodos de atividade e remissão, que abrange vários grupos etários predominando nos jovens adultos.Caracteriza-se também por uma diminuição da qualidade de vida do doente e da sua dependência de terapêutica crónica para manter a doença em remissão. É também frequente o doente apresentar Manifestações Extra Intestinais ou comorbilidades e necessidade de manter seguimento em consultas de diversas especialidades.Sendo uma doença crónica em que a evidência nos indica a importância do envolvimento do doente na tomada das decisões clínicas, faz sentido que o doente tenha acesso e mantenha em sua posse o resumo da sua situação clinica.
Os doentes com doença inflamatória intestinal (DII) modificam frequentemente hábitos alimentares (HA) para tentarem controlar os sintomas. Os erros alimentares devem ser rastreados, atempada e regularmente, podendo a malnutrição contribuir para piores prognósticos, maiores taxas de complicações, pior qualidade de vida e até maior mortalidade. As necessidades energéticas são similares à da população geral devendo ser evitadas as dietas de exclusão. Objetivo: caraterizar os HA de um grupo de doentes com DII.
Devido ao envelhecimento da população e tratamento mais eficaz, a percentagem de doentes idosos com doença inflamatória intestinal (DII) tem vindo a aumentar. A segurança do tratamento com antagonistas do fator de necroso tumoral (anti-TNF) nesta população está pouco estudada. Avaliaram-se os principais efeitos adversos (EA) nesta faixa etária e compararam-se com os da população mais nova sob o mesmo tratamento.
O objetivo do estudo foi avaliar os níveis de vitamina D numa população de doentes com DII e sua relação com alterações clínicas e analíticas.
A deficiência de vitamina D (DVD) é comum em doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII). Contudo, dados relativos aos seus fatores preditores e relação com atividade da doença são conflituosos. São objetivos deste estudo determinar a prevalência da DVD e seus fatores preditivos e avaliar possível relação com a atividade da doença.
autores pretendem avaliar os resultados e o perfil de segurança do tratamento anti-TNFalpha em grávidas com DII e nas crianças resultantes de cada gravidez.
O uso de anticorpos anti-TNF alterou drasticamente a abordagem da doença inflamatória intestinal (DII). Enquanto várias versões biossimilares de fármacos originais têm sido desenvolvidos, a confiança relativa à sua eficácia e segurança ainda não é universal. O objetivo deste estudo foi o de comparar a eficácia e segurança entre o infliximab original (Remicade®) e um seu biossimilar (Remsima®) em doentes com DII.