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Mostrando produtos por etiqueta: Tubo Digestivo

As mucosectomias do tubo digestivo acarretam risco de hemorragia imediata e tardia que pode ser superior a 10%. Os sprays hemostáticos tópicos podem ser uma opção na terapêutica e profilaxia de hemorragia pós-mucosectomia quando outras técnicas não foram eficazes ou são de difícil execução.

Publicado em 2016

O número de indicações para ecoendoscopia (EUS) diagnóstica e/ou de intervenção por patologia vascular tem crescido desde o advento desta técnica. Nos casos de hemorragia digestiva em que a endoscopia convencional não foi suficiente para estabelecer o diagnóstico, a EUS pode dar a resposta. Este trabalho pretende avaliar o papel da EUS nesta indicação, num centro com 7 anos de experiência.

Publicado em 2015

As lesões subepiteliais (LSE) do tubo digestivo são frequentemente achados incidentais durante exames endoscópicos. Apesar de a maioria serem benignas, o diagnóstico histológico por biopsia nem sempre é possível, sendo a ressecção endoscópica considerada um meio de diagnóstico e de tratamento. Apresentamos a nossa experiência na ressecção de LSE do tubo digestivo por dissecção endoscópica da submucosa (ESD).

Publicado em 2015

O segmento do tubo digestivo mais frequentemente envolvido na doença por CMV é o cólon. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil de doentes, aspetos endoscópicos, abordagem terapêutica e evolução clínica da doença por CMV do tubo digestivo alto, aspetos ainda mal caracterizados na literatura.

Publicado em 2016
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Os tumores neuroendócrinos (TNEs), definidos como neoplasias epiteliais com diferenciação neuroendócrina, podem surgir na maioria dos órgãos. Enquanto algumas caraterísticas clínicas e patológicas destes tumores são exclusivas para o local de origem, outras são compartilhadas independentemente do local. O objetivo deste estudo foi caraterizar clínica, endoscópica e histologicamente os TNEs diagnosticados no tubo digestivo.

Publicado em 2016

A síndrome de Rendu-Osler-Weber (ROW), ou Telangiectasia hemorrágica hereditária, é uma doença autossómica dominante rara descrita em 1/5000 habitantes e caracterizada por malformações arterio-venosas (MAV) micro e macrovasculares com afectação heterogénea do tubo digestivo (TD), fígado, pulmão e cérebro. Pelos quadros hemorrágicos digestivos ou por alterações hepáticas são potencialmente alvo da prática clínica gastrenterológica.

Publicado em 2016

Na abordagem de lesões superficiais do tubo digestivo, a falta de acuidade no diagnóstico histológico resultante das biópsias inicias poderá selecionar para cirurgia casos potencialmente ressecáveis por endoscopia ou subvalorizar lesões malignas precoces. Neste contexto, os autores pretendem avaliar a concordância histológica entre biópsias prévias e peça final de lesões pré-malignas e malignas precoces do tubo digestivo tratadas por técnica de dissecção endoscópica da submucosa (DES), bem como identificar fatores clinico-patológicos preditivos de concordância.

Publicado em 2016

O tuberculoma peripancreático é uma entidade rara e frequentemente confundida com neoplasia maligna. O diagnóstico célere é essencial. Apresentamos o caso pela raridade e documentamos com respetiva iconografia (imagens radiológicas: TC, EUS e histológicas).

Publicado em 2016
quarta-feira, 08 março 2017 11:22

UMA CAUSA RARA DE METASTIZAÇÃO HEPÁTICA

Os tumores neuroendócrinos gastrointestinais (gNET) são relativamente raros tendo a sua incidência vindo a aumentar nas últimas décadas bem como os estudos destinados a avaliar a frequência, patogénese e prognóstico dos gNET dos vários órgãos. Quanto aos tumores neuroendocrinos do esófago, estes são neoplasias extremamente raras correspondendo a cerca de 1% de todos os gNET. Poucos são os casos descritos na literatura bem como o conhecimento relativo a estes tumores, razão pela qual se apresenta o caso.

Publicado em 2016

Os autores apresentam um caso de défice selectivo de IgA complicada de enterocolite granulomatosa, envolvimento pulmonar e articular marcados que, pela sua raridade, apresentação clínica inespecífica e exuberante, obrigou a um diagnóstico diferencial vasto e decisões terapêuticas difíceis.

Publicado em 2016
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