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Mostrando produtos por etiqueta: GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA

O extravasamento de conteúdo alimentar peri-sonda na gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) constitui uma complicação com graves implicações na qualidade de vida dos doentes.

Publicado em 2019

A remoção de PEG em doentes com tumores da cabeça e pescoço (DTCP), é solicitada após reaquisição da ingestão calórica adequada por via oral e remissão oncológica. O orifício da PEG encerra espontaneamente em 48-72horas, sendo a persistência de fístula gastro-cutânea (PFGC) incomum. O nosso objetivo foi avaliar a incidência, fatores preditores e tratamento da PFGC após remoção de PEG.

Publicado em 2019

A manutenção de uma via enteral para alimentação é fundamental no tratamento de doentes com tumores da Cabeça e Pescoço (C&P). Pretendemos elucidar os fatores de risco para complicações aos 30 dias e mortalidade nestes doentes que, por este motivo colocaram uma gastroenterostomia por via endoscópica (PEG).

Publicado em 2019

Doentes submetidos a gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) podem apresentar desnutrição, deficiência de um ou mais substratos para a hematopoiese, como ferro, vitamina B12 e folato ou anemia. Não há até agora estudos sobre anemia ou alterações hematológicas em pacientes alimentados por PEG. O objetivo deste estudo foi avaliar o estado hematológico de doentes com disfagia submetidos a PEG e a sua possível associação com pior prognóstico.

Publicado em 2019

A remoção de PEG é efetuada por tração (sistema inicial ou botão) ou após esvaziamento de balão (PEG substituição) em ambulatório, após pedido médico. O orifício da PEG geralmente encerra espontaneamente em 48-72 horas. Considerámos fístula gastro-cutânea persistente (FGCP) existência de saída de conteúdo gástrico pelo orifício da PEG num período superior a 1 mês.

Publicado em 2019

Destacamos este caso pela possibilidade de utilizarmos a gastrostomia como porta de acesso alternativa à cavidade gástrica.

Publicado em 2018

A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) é um método validado de suporte nutricional entérico. A estrutura maleável da campânula de contenção intra-gástrica possibilita uma remoção externa simples e acessível. Porém, naturalmente predispõe a exteriorização acidental. As exteriorizações acidentais são frequentes associando-se a prejuízo e morbilidade acentuados. Almejamos a identificação de fatores de risco comummente relacionados com remoção acidental de PEG, com intuito de parametrizar uma vigilância preventiva individual.

Publicado em 2018

A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) permite um acesso nutricional em doentes oncológicos com sintomas ou sequelas de tratamentos. Apesar de considerada uma técnica segura, a taxa de complicações descrita nesta população de doentes é genericamente descrita como superior à dos doentes com patologia benigna. O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança da colocação de PEG em doentes oncológicos.

Publicado em 2017

A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) pode ter indicação nos doentes com sintomas ou sequelas dos tratamentos de neoplasias malignas da cabeça e pescoço ou aéro-digestivas altas.

Publicado em 2015

A colocação de gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) em idosos é um prática controversa, sendo escassos os estudos realizados nesta população. Pretendeu-se avaliar a mortalidade após colocação de PEG e determinar fatores que a influenciam.

Publicado em 2015
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