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Mostrando produtos por etiqueta: CPRE

Esta Comunicação visa partilhar o percurso no desenvolvimento de competências ao nível do enfermeiro especialista de reabilitação no Serviço de Gastrenterologia, concretamente, na área da CPRE. A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é um procedimento endoscópico complexo, realizado sob anestesia geral. Assim, com recurso a uma equipa de enfermagem piloto, elaborou-se um projeto de intervenção com vista à mudança das práticas no âmbito da Implementação de planos de intervenção para redução de risco de alterações aos níveis motores, sensorial, cognitivo, cardio-respiratório.

Publicado em 2018

A CPRE é uma técnica terapêutica importante para um vasto leque de indicações pancreatobiliares. Habitualmente, a canulação da Papila de Vater é conseguida em 95% dos doentes, no entanto em doentes com modificação da anatomia gástrica e/ou duodenal, esta encontra-se menos acessível tornando o procedimento mais complexo. De facto, o procedimento apresenta desafios no atingimento da ansa cega, na canulação da papila/anastomose e na realização de procedimentos terapêuticos. Adicionalmente, os endoscópios atualmente utilizados neste grupo de doentes são adaptados, havendo poucos acessórios específicos para a CPRE em doentes com anatomia modificada. Em doentes com anastomose hepatico-jejunal a taxa de sucesso de canulação é de aproximadamente 75%, a qual é bastante mais limitada quando em contexto de complicações, tais como estenose. Os autores apresentam o caso pela sua complexidade e iconografia ilustrativa singular.

Publicado em 2017

A hemobilia constitui uma complicação rara (<5%) após colocação de TIPS, sobretudo recobertos. Contudo, após a criação deste shunt e perante evidência de hemorragia digestiva alta a hemobilia deverá ser considerada como diagnóstico diferencial. No presente caso, o caráter intermitente da hemorragia poderá ter impossibilitado a terapêutica endovascular. A utilização da CPRE nestes casos não está padronizada, sendo uma possível ferramenta de recurso, neste caso com sucesso terapêutico.

Publicado em 2017
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segunda-feira, 18 dezembro 2017 16:34

CITOLOGIA ESFOLIATIVA GUIADA POR CPRE DE ESTENOSES BILIARES

A citologia esfoliativa guiada por CPRE tornou-se o método mais utiizado, embora com limitações, na avaliação diagnóstica inicial de doentes com estenoses biliares. O objectivo do estudo foi verificar se o uso sistemático de 10 passagens com escova melhora o rendimento diagnóstico de citologia esfoliativa guiada por CPRE de estenoses biliares.

Publicado em 2017

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica(CPRE) representa um procedimento crucial na abordagem da patologia biliopancreática. No entanto, a sua realização em doentes com anatomia gastro-entérico-biliar alterada cirurgicamente(AAC) constitui um desafio. Pretendeu-se assim avaliar a eficácia desta técnica endoscópica avançada em doentes com AAC.

Publicado em 2017

A citologia com escova em estenoses da via biliar(VB) apresenta baixa sensibilidade para a deteção de neoplasia. A realização de biópsias sob controlo fluoroscópico poderá aumentar a taxa de deteção de malignidade.A citologia com escova em estenoses da via biliar(VB) apresenta baixa sensibilidade para a deteção de neoplasia. A realização de biópsias sob controlo fluoroscópico poderá aumentar a taxa de deteção de malignidade.Objetivos: avaliar a sensibilidade e acuidade da citologia com escova durante CPRE e verificar o aumento da taxa de deteção de estenoses biliares malignas com a realização de biópsias.

Publicado em 2017

Recentemente foram publicadas guidelines internacionais acerca da canulação biliar e estratégias de prevenção de pancreatite pós-CPRE (PPC). Em Portugal, existe pouca informação acerca destes tópicos. Avaliamos em Portugal (1) as estratégias de canulação biliar e as suas determinantes; (2) as estratégias PPC e as suas determinantes; (3) modelo de aprendizagem do pré-corte para acesso selectivo biliar.

Publicado em 2017
segunda-feira, 27 março 2017 17:10

UM ACHADO INESPERADO NA VIA BILIAR

A migração de clips após a cirurgia é um evento raro. Ocorre em média 2 anos após a colecistectomia. A apresentação clínica é idêntica à coledocolitíase primária e secundária, podendo ser um fator de risco para o desenvolvimento de cálculos na via biliar principal. A CPRE é a técnica terapêutica de escolha.

Publicado em 2015
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segunda-feira, 27 março 2017 16:49

CPRE "JUST IN TIME"

Os autores salientam a iconografia dos cálculos impactados na papila no momento da CPRE, tão semelhante nos 2 casos, mas que se apresentaram com quadros clínicos de gravidade distinta, ambos tratados endoscopicamente de forma eficaz.

Publicado em 2015
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segunda-feira, 27 março 2017 12:15

COLEDOCOCELO TRATADO POR CPRE

Os coledococelos, ou quistos do colédoco tipo III (Todani), são dilatações da porção intraduodenal do ducto biliar comum. A sua ocorrência é rara e as pancreatites são a sua complicação mais comum. Distinguem-se dos restantes quistos do colédoco pela sua apresentação tardia e baixo risco de malignização. O diagnóstico é geralmente feito por Tomografia Computorizada, Ressonância Magnética Nuclear, ecoendoscopia ou CPRE e o seu tratamento passa por drenagem endoscópica ou resseção cirúrgica.

Publicado em 2015
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