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Mostrando produtos por etiqueta: COLITE ULCEROSA

A reactivação do citomegalovírus (CMV) é comum nos doentes com agudização de Colite ulcerosa (CU), havendo pouca evidência quanto ao seu papel como agressor primário. Pretende-se estudar as diferenças na sintomatologia, características endoscópicas e prognóstico entre os doentes internados com exacerbação de CU com e sem reactivação do CMV.

Publicado em 2018

As lesões neoplásicas superficiais do cólon/reto desenvolvidas em contexto de colite ulcerosa (CU) assumem um aspeto morfológico diferente das lesões esporádicas sendo útil a cromoscopia na sua deteção. O tratamento endoscópico de lesões sésseis/planas extensas constitui uma mudança de paradigma de tratamento e pode evitar a colectomia.As lesões neoplásicas superficiais do cólon/reto desenvolvidas em contexto de colite ulcerosa (CU) assumem um aspeto morfológico diferente das lesões esporádicas sendo útil a cromoscopia na sua deteção. O tratamento endoscópico de lesões sésseis/planas extensas constitui uma mudança de paradigma de tratamento e pode evitar a colectomia.Objetivo: caracterização destas lesões e avaliação da eficácia do seu tratamento endoscópico.

Publicado em 2017

Calcular a correlação entre os scores endoscópicos Mayo Endoscopic Score (MES), DUBLIN, MMES e os biomarcadores de inflamação – velocidade de sedimentação (VS);proteína C reativa (PCR) e Calprotectina - e comparar a capacidade dos scores em predizer Calprotectina>100ɥg/g.

Publicado em 2017

Recentemente, foram desenvolvidas duas escalas que combinam a avaliação da gravidade com a extensão da doença, Modified Mayo Endoscopic Score (MMES) e Degree of Ulcerative Colitis Burden of Luminal Inflammation (DUBLIN). Avaliou-se a sua relação com a atividade da doença e como fatores preditivos de recidiva clínica.

Publicado em 2017

O objetivo foi avaliar a capacidade preditiva do índice PCR/albumina à admissão na resposta à CCT EV em doentes com CUAS.

Publicado em 2017

A pseudopolipose gigante do cólon corresponde a uma colecção exuberante de pseudopólipos (>15mm), cuja patogénese se prende com a regeneração inadequada da mucosa intestinal.  É uma complicação rara da doença inflamatória intestinal, podendo apresentar-se com sintomas de anemia, hipoalbuminémia, perda de peso, dor abdominal, oclusão intestinal ou massa abdominal. Endoscopicamente, pode confundir-se com processo neoplásico. O tratamento é geralmente cirúrgico, já que a exclusão de displasia é difícil e a maioria dos doentes apresenta-se com sintomas oclusivos."

Publicado em 2015

A pancreatite autoimune tipo 2 (PAI-2) ou pancreatite ductocêntrica idiopática é um subtipo raro de pancreatite auto-imune, caracterizada pela presença de lesões granulocíticas epiteliais, geralmente IgG4-negativas. Afeta indivíduos jovens, sem predomínio de sexo, não está associada a elevação sérica da IgG4, e foi recentemente descrita uma associação frequente com a colite ulcerosa (CU): prevalência concomitante em 16 a 35% na PAI-2. Os autores apresentam dois casos de PAI-2 que refletem esta associação, salientando algumas particularidades desta entidade, nomeadamente a extensão e refractariedade da CU associada (pancolite, resistente à messalazina e corticodependente), com controlo de ambas as doenças com infliximab.

Publicado em 2015

A cicatrização da mucosa na colite ulcerosa (CU) tem adquirido recentemente importância como objectivo da abordagem terapêutica, e é actualmente considerada na presença de mucosa endoscopicamente normal - Score endoscópico Mayo (SEM) 0 - e de eritema e diminuição do padrão vascular (SEM 1). Pretendemos determinar diferenças na incidência de agudizações da CU aos 12 meses entre os doentes com SEM 0 e 1.

Publicado em 2015
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Os doentes com doença inflamatória intestinal (DII) apresentam maior risco de neoplasias colorretais, sendo o adenocarcinoma o tipo de tumor mais frequente. Os tumores neuroendócrinos (TNE) constituem neoplasias pouco frequentes e raramente descritas nestes doentes. Os autores apresentam um caso de uma doente com TNE do colon, que surgiu 25 anos após o diagnóstico de DII.

Publicado em 2016

Apesar de afetar frequentemente jovens em idade reprodutiva, é raro observar-se a primeira apresentação da colite ulcerosa (CU) durante a gravidez. O objetivo deste estudo foi avaliar as caraterísticas e história natural da CU em doentes cuja apresentação da doença ocorreu durante a gravidez e no puerpério.

Publicado em 2016
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