 IMPACTO MAJOR DA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA COMO FATOR RESPONSÁVEL DE READMISSÃO HOSPITALAR
			IMPACTO MAJOR DA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA COMO FATOR RESPONSÁVEL DE READMISSÃO HOSPITALAR		Os doentes com cirrose hepática (CH) apresentam alto risco de readmissão hospitalar (RH). Objetivo: Determinar a taxa de RH aos 30 e 90 dias após hospitalização índex (HI) por descompensação, bem como as razões e possíveis fatores preditores das mesmas.
 FATORES PREDITIVOS DE RECIDIVA DE VARIZES ESOFÁGICAS APÓS LAQUEAÇÃO ELÁSTICA PROFILÁTICA
			FATORES PREDITIVOS DE RECIDIVA DE VARIZES ESOFÁGICAS APÓS LAQUEAÇÃO ELÁSTICA PROFILÁTICA		A laqueação elástica (LE) de varizes esofágicas (VE) é uma terapêutica endoscópica profilática eficaz, no entanto, a recidiva é comum. O objetivo do presente trabalho foi determinar o sucesso da técnica de LE de VE e os fatores associados a recidiva.
 DIVERSITY AND NS5B NATURAL POLYMORPHISMS IN HCV VIRUSES DRIVING THE CURRENT EPIDEMIC IN PORTUGAL
			DIVERSITY AND NS5B NATURAL POLYMORPHISMS IN HCV VIRUSES DRIVING THE CURRENT EPIDEMIC IN PORTUGAL		HCV genotype identification and characterization of NS5B resistance-associated substitutions (RASs) occurring as natural polymorphisms are crucial for establishing the treatment outcome and duration and which patients may benefit from treatment with direct acting antivirals (DAAs), sofosbuvir and dasabuvir.
 TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR BASEADA EM CREATININA SÉRICA NA CIRROSE HEPÁTICA DESCOMPENSADA – ESTUDO COMPARATIVO COM A FÓRMULA DO “ROYAL FREE HOSPITAL”
			TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR BASEADA EM CREATININA SÉRICA NA CIRROSE HEPÁTICA DESCOMPENSADA – ESTUDO COMPARATIVO COM A FÓRMULA DO “ROYAL FREE HOSPITAL”		O valor sérico de creatinina tende a sobrestimar o verdadeiro valor da taxa de filtração glomerular (TFG) no doente com cirrose. As fórmulas comumente utilizadas para cálculo de TFG são as equações MDRD-4, MDRD-6, CKD-EPI, não validadas na cirrose. Recentemente foi desenvolvida e validada em doentes com cirrose uma nova fórmula: “Royal Free Hospital Glomerular Filtration Rate” (RFH). Propusemo-nos a avaliar a relação entre a TFG baseada nas fórmulas de comum uso na prática clínica e a fórmula já validada na cirrose descompensada.
 EXEMPLO DE ESTRATEGIA DE MICROELIMINAÇAO DA HEPATITE C COMO UTENSILIO DA LIGAÇÃO AOS CUIDADOS DE SAÚDE (LINKAGE TO CARE)
			EXEMPLO DE ESTRATEGIA DE MICROELIMINAÇAO DA HEPATITE C COMO UTENSILIO DA LIGAÇÃO AOS CUIDADOS DE SAÚDE (LINKAGE TO CARE)		É reconhecido pela comunidade científica internacional que a implementação estratégica de microeliminaçao, o acompanhamento público do seu progresso e a partilha de conhecimento gerado por estes esforços, poderão criar as oportunidades e conhecimento para, à escala global, se atinja o desígnios da OMS, de eliminação da hepatite C em 2030. Os exemplos de grupos alvo da microeliminação são conhecidos como subpopulações com problemas específicos como a coinfecção VIH, reclusos, hemofílicos, doentes em centros de atendimento a adições, coortes geracionais (“baby boomers”) ou áreas geográficas O objetivo deste estudo é descrever a experiencia de protocolo de actuaçao entre um Serviço de Gastrenterologia com Centros de Responsabilidade Integrada (CRI) para articulaçao de cuidados aos doentes com hepatite c.
 ALTERAÇÃO DAS PROVAS HEPÁTICAS COMO 1A CONSULTA DE HEPATOLOGIA: ARGUMENTOS PARA RACIONALIZAÇÃO
			ALTERAÇÃO DAS PROVAS HEPÁTICAS COMO 1A CONSULTA DE HEPATOLOGIA: ARGUMENTOS PARA RACIONALIZAÇÃO		A alteração das provas hepáticas é um dos principais motivos de referenciação a consulta hospitalar. A avaliação destes doentes consiste numa abordagem etiológica completa, o que inclui a pesquisa de doenças cuja prevalência é muito baixa. O objetivo deste estudo foi avaliar as causas principais de alteração das provas hepáticas (excluídas causas codificados como nódulos hepáticos e hepatites víricas) e determinar a necessidade de utilizar sistematicamente um painel alargado de testes que incluam doenças muito pouco prevalentes.
 A INCOMPATIBILIDADE DE GÉNERO DE DADORES-RECETORES EM TRANSPLANTE HEPÁTICO E A FALÊNCIA DE ENXERTO
			A INCOMPATIBILIDADE DE GÉNERO DE DADORES-RECETORES EM TRANSPLANTE HEPÁTICO E A FALÊNCIA DE ENXERTO		No transplante hepático (TH), estudos demonstram controvérsia no que respeita à incompatibilidade de género entre dadores-receptores (IGDR) e a sua relação com a falência de enxerto. Objetivo: Avaliar a associação da IGDR de doentes submetidos a TH com alterações no pós-operatório e falência de enxerto.
 PREDITORES DE ENCEFALOPATIA HEPÁTICA APÓS SHUNT TRANSJUGULAR INTRA-HEPÁTICO PORTOSISTÉMICO – EXPERIÊNCIA DE 10 ANOS
			PREDITORES DE ENCEFALOPATIA HEPÁTICA APÓS SHUNT TRANSJUGULAR INTRA-HEPÁTICO PORTOSISTÉMICO – EXPERIÊNCIA DE 10 ANOS		O shunt transjugular intra-hepático portossistémico (TIPS) está associado a diversas complicações, sendo a encefalopatia hepática (EH) a mais prevalente. Objetivos: Avaliar indicações, taxas de sucesso e complicações associadas ao TIPS. Analisar EH pós-TIPS e identificar fatores preditores.
 TIME TO VIRAL SUPPRESSION DOES NOT IMPACT SVR IN PATIENTS TREATED WITH GLECAPREVIR/PIBRENTASVIR FOR 8 WEEKS
			TIME TO VIRAL SUPPRESSION DOES NOT IMPACT SVR IN PATIENTS TREATED WITH GLECAPREVIR/PIBRENTASVIR FOR 8 WEEKS		The pangenotypic direct-acting antivirals (DAAs) glecaprevir (developed by AbbVie and Enanta) coformulated with pibrentasvir (G/P) are approved as an 8-week regimen to treat chronic HCV infection for all six major genotypes (GT). Historically, an on-treatment predictor of HCV cure with interferon (IFN)-containing regimens has been viral suppression at treatment week 4. However, the relevance of viral kinetics as predictors of cure in the era of shortened, 8-week DAA regimens is unclear, and concerns remain that failure to suppress HCV RNA quickly may lead to relapse. An integrated analysis of patients treated with G/P for 8 weeks was performed to investigate factors impacting time to viral suppression, and whether lack of viral suppression by treatment week 4 was predictive of relapse.
 PRÓTESE METÁLICA AUTOEXPANSÍVEL NO TRATAMENTO DE ESTENOSE PILÓRICA BENIGNA
			PRÓTESE METÁLICA AUTOEXPANSÍVEL NO TRATAMENTO DE ESTENOSE PILÓRICA BENIGNA		O caso apresentado demonstra que a aplicação temporária de SEMS parcialmente cobertas pode ser uma opção eficaz e segura no tratamento de estenoses pilóricas benignas refratárias (iconografia em fotografia e vídeo).