 PROGNÓSTICO A LONGO-PRAZO DA TROMBOSE DA VEIA PORTA CRÓNICA NÃO-TUMORAL NÃO-CIRRÓTICA
			PROGNÓSTICO A LONGO-PRAZO DA TROMBOSE DA VEIA PORTA CRÓNICA NÃO-TUMORAL NÃO-CIRRÓTICA		A trombose da veia porta (TVP), não associada a cancro ou a cirrose hepática, é um evento raro e os dados disponíveis sobre sua história natural, tratamento e prognóstico a longo prazo são escassos. O objetivo deste estudo foi descrever o resultado a longo prazo dos doentes com TVP não-tumoral não-cirrótica.
 SGA OU RFHGA PARA AVALIAR O ESTADO NUTRICIONAL EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA?
			SGA OU RFHGA PARA AVALIAR O ESTADO NUTRICIONAL EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA?		A malnutrição é uma das complicações mais frequentes da cirrose hepática (CH). Atualmente são utilizados dois instrumentos de avaliação do estado nutricional (AEN) desta população. O Subjective Global Assessment (SGA),Gold standard, subjetivo e de aplicação mais complexa, e o Royal Free Hospital Global Assessment (RFHGA), específico para doentes com esta patologia e mais simples de aplicar.
 INCIDÊNCIA DE CARCINOMA HEPATOCELULAR EM DOENTES COM HEPATITE B CRÓNICA SOB TRATAMENTO DE LONGA DURAÇÃO
			INCIDÊNCIA DE CARCINOMA HEPATOCELULAR EM DOENTES COM HEPATITE B CRÓNICA SOB TRATAMENTO DE LONGA DURAÇÃO		O vírus da hepatite B é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular (CHC). A terapêutica com os análogos nucleosídicos/nucleotídicos permite atingir a supressão vírica na maioria dos doentes, embora o seu efeito no desenvolvimento de CHC permanece ainda indeterminado. O objetivo do nosso estudo foi avaliar a incidência e fatores de risco para o desenvolvimento de CHC em doentes com hepatite B crónica.
 OS BETABLOQUEADORES NÃO SELETIVOS NÃO SÃO DETERMINANTES NA MORTALIDADE EM CIRRÓTICOS DESCOMPENSADOS COM ASCITE
			OS BETABLOQUEADORES NÃO SELETIVOS NÃO SÃO DETERMINANTES NA MORTALIDADE EM CIRRÓTICOS DESCOMPENSADOS COM ASCITE		Os dados do impacto do uso de betabloqueadores não seletivos (BBNS) em doentes com cirrose e ascite são ainda inconclusivos. O objetivo foi avaliar a associação do uso de BBNS e mortalidade em doentes internados com cirrose descompensada com ascite.
 BIÓPSIA HEPÁTICA - PERCEÇÃO DO DOENTE NA ERA DAS TÉCNICAS NÃO INVASIVAS
			BIÓPSIA HEPÁTICA - PERCEÇÃO DO DOENTE NA ERA DAS TÉCNICAS NÃO INVASIVAS		A biópsia hepática(BH), por via percutânea ou transjugular, é uma técnica que desempenha um papel central no diagnóstico e estadiamento das doenças hepáticas.A biópsia hepática(BH), por via percutânea ou transjugular, é uma técnica que desempenha um papel central no diagnóstico e estadiamento das doenças hepáticas.Recentemente, com o advento de técnicas não invasivas associadas a menor desconforto e menor taxa de complicações, a BH tem sido reservada para casos mais complexos de duvidas diagnosticas e de clarificação do estadiamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a perceção focada no doente relativamente à BH: nos momentos imediatamente antes e após a sua realização, e nas 72 horas posteriores.
 HIPERTENSÃO PORTAL NÃO CIRRÓTICA IDIOPÁTICA: HISTÓRIA NATURAL E RESULTADOS A LONGO-PRAZO
			HIPERTENSÃO PORTAL NÃO CIRRÓTICA IDIOPÁTICA: HISTÓRIA NATURAL E RESULTADOS A LONGO-PRAZO		A hipertensão portal não-cirrótica idiopática (HPNCI) é um distúrbio raro, sendo os dados disponíveis sobre história natural e prognóstico escassos. O objetivo deste estudo é avaliar a história natural e prognóstico a longo-prazo dos doentes com HPNCI.
 PAPEL DA BIÓPSIA HEPÁTICA NA ERA DOS SCORES DE PREDIÇÃO E PROGNÓSTICO EM HEPATOTOXICIDADE MEDICAMENTOSA – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO
			PAPEL DA BIÓPSIA HEPÁTICA NA ERA DOS SCORES DE PREDIÇÃO E PROGNÓSTICO EM HEPATOTOXICIDADE MEDICAMENTOSA – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO		A lesão hepática induzida por medicamentos (DILI) é uma causa prevalente de doença hepática. Pela sua diversidade, as implicações clínicas dos achados histológicos não estão completamente elucidadas. Para isso, propusemo-nos a avaliar a relação entre os achados histopatológicos e os aspetos clinico-analíticos em casos de DILI.
 ESTADIO 1 DE LESÃO RENAL AGUDA EM CIRROSE - A SUBCLASSIFICAÇÃO REALMENTE IMPORTA!
			ESTADIO 1 DE LESÃO RENAL AGUDA EM CIRROSE - A SUBCLASSIFICAÇÃO REALMENTE IMPORTA!		Estudos recentes propõem uma subclassificação do estadio 1 de lesão renal aguda (LRA) no cirrótico, de acordo com o valor de creatinina sérica (sCr) no momento da classificação.
 FERRITINA: UM MARCADOR PRECOCE DE DOENÇA HEPÁTICA POR DOENÇA DE FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICA?
			FERRITINA: UM MARCADOR PRECOCE DE DOENÇA HEPÁTICA POR DOENÇA DE FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICA?		A doença do fígado gordo não alcoólica (DFGNA) é uma das principais causas de doença hepática crónica. Vários estudos têm sido realizados no sentido de perceber qual a relação entre o valor da ferritina e a DFGNA. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o nível de ferritina e a gravidade de doença hepática e correlaciona-la com níveis de ferro hepático.
 HEPATITE PELO VÍRUS DO DENGUE: UM DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL A RELEMBRAR
			HEPATITE PELO VÍRUS DO DENGUE: UM DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL A RELEMBRAR		Globalmente ocorrem 50 milhões de infecções por ano pelo vírus do dengue (VD) distribuídos por 100 países. Com a dispersão global do dengue, médicos de climas temperados como a Europa e Portugal encontram mais frequentemente viajantes com esta infecção e respectiva afecção hepática.