Linkedin

UMA BELA SURPRESA NO CEGO
Isabel Garrido1; Patrícia Andrade1; Guilherme Macedo1

oente do sexo feminino, 76 anos, com hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crónica, recorreu ao Serviço de Urgência por dor abdominal na fossa ilíaca direita, astenia e perda ponderal com 3 meses de evolução.

ÚLCERA DUODENAL COMPLICADA: QUANDO A PERFURAÇÃO ACOMPANHA A HEMORRAGIA
Mara Sarmento Costa1; Cristina Camacho2; Catarina Melo2; Pedro Amaro1; Pedro Figueiredo1,3

Os autores apresentam um homem, de 84 anos, com múltiplas comorbilidades, sendo de realçar diabetes mellitustipo 2 e acidente vascular cerebral prévio, sob ácido acetilsalicílico, desde 2018. Negava toma de outros anti-inflamatórios não esteróides ou de anticoagulantes. Foi admitido no Serviço de Urgência por hemorragia digestiva alta manifesta com hematemeses, com hemoglobina 7,4g/dL.

GASTRODUODENAL METASTASES OF MALIGNANT MELANOMA: AN UNSUSPECTED DIAGNOSIS
Maria Inês Novo1; Ana Sadio1; Paula Lago1; Isabel Pedroto1,2

Metastases to the gastrointestinal tract (GIT) are rare. Melanoma is one of the most common primary tumors which metastizes to the GIT and more commonly it invades the small bowel (50%), large bowel (30%) and anorectum (25%). Gastric invasion is rare (about 20%).

TUBERCULOSE DISSEMINADA EM PACIENTE SOB TERAPÊUTICA COM ADALIMUMAB
Ivânia Soares2; Nuno Ramalho3; Paula Rocha3; António Lacerda3; Francisco Faustino1

Apresentamos o caso de um homem de 67 anos, profissional de saúde, com antecedentes pessoais relevantes de doença de Crohn sob tratamento com Adalimumab há 5 meses. Antes do início da terapêutica foi submetido a testes de rastreio de Tuberculose Latente (TL), nomeadamente radiografia tórax e IGRA, que se revelaram negativos.

PANCREATITE AGUDA SECUNDÁRIA A CLARITROMICINA: UM EFEITO ADVERSO RARO
Pedro Campelo1; Sónia Barros1; Luís Relvas1; Isabel Carvalho1; Marta Eusébio1; Paulo Caldeira1

Resumo do caso: Reporta-se o caso de uma doente do sexo feminino, com 71 anos de idade, que recorreu ao Serviço de Urgência por quadro de dor epigástrica com irradiação para o dorso e náuseas com 1 dia de evolução. Dos antecedentes destacou-se rinite alérgica, hipertensão arterial e alergia à penicilina, sem consumo de álcool ou tabagismo. Estava medicada com claritromicina há 5 dias por infeção respiratória ligeira. Ao exame objetivo destacou-se dor à palpação do epigastro.

TUMOR SUBEPITELIAL DUODENAL - GUILTY AS CHARGED.
Andrea Silva1; Maria José Temido1; João Martins2; Sandra Lopes1; Clotilde Lérias1; Francisco Portela1; João Filipe Costa3; Emanuel Furtado4; Rui Caetano Oliveira2; Pedro Figueiredo

A maioria das lesões subepiteliais apresenta-se como achado incidental em exames endoscópicos.Descrição de um caso de lesão subepitelial do duodeno de difícil abordagem.

MELANOMA DISSEMINADO.... NÃO PODERIA FALTAR O DELGADO!
Jéssica Chaves1; Teresa Pinto Pais1

Apresentamos o caso de uma doente de 55 anos, com antecedentes de melanoma cutâneo metastizado. O diagnóstico de melanoma foi realizado em 2007,no membro superior esquerdo o qual foi removido cirurgicamente no mesmo ano (pT1aNOMO R0).

LINFOMA PRIMÁRIO DO TESTÍCULO EM DOENTE COM COLITE ULCEROSA APÓS INDUÇÃO TERAPÊUTICA COM VEDOLIZUMAB
Ana Catarina Carvalho1; Francisco Pires1; Sofia Ventura1; Cláudio Rodrigues1; Ângela Domingues1; Ricardo Cardoso1; Paula Ministro1; Américo Silva1

O Vedolizumabé um anticorpo monoclonal com afinidade para a integrina α4β7, sendo eficaz na indução e manutenção da remissão em doentes com colite ulcerosa moderada a grave. O seu perfil de segurança é favorável, sendo raros os casos de infeções oportunísticas e neoplasias, embora estando descritos relatos de cancro do cólon, pele, rim, linfoma de células B, carcinoma espinocelular e carcinoma hepatocelular.

DOR ABDOMINAL: UM DESAFIO ENDOSCÓPICO
Cristiana Sequeira1; Mariana Coelho1; Cristina Teixeira1; Sofia Saraiva2; Pedro Currais2; Inês Costa Santos1; Sara Ramos Lopes1; Ana Luísa Alves1; João Mangualde1; Ana Paula Oliveira1

Os autores relatam o caso de um homem de 27 anos, natural do Nepal, referenciado a consulta de Gastrenterologia por quadro com 2 anos de evolução, caraterizado por dor abdominal e perda de peso não intencional. Negava febre, diarreia, náuseas/vómitos e distensão abdominal. Analiticamente destacava-se apenas elevação da proteína C reativa e da calprotectina fecal.

QUANDO A HIPERTENSÃO PORTAL NÃO É SINÓNIMO DE CIRROSE
Inês Pestana1; Marisa Linhares1; Diana Ramos1; Marco Pereira1; Carlos Noronha2; Eduardo Pereira1; António Banhudo1

Relatamos caso de mulher, 53 anos, história de doença venosa periférica, com 3 dias de evolução de melenas,epigastralgia e vómitos (1 hemático), associado a tonturas e hipotensão.