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O extravasamento gástrico é uma complicação comum. Após otimização das medidas conservadoras está recomendada a remoção da sonda para permitir o encerramento parcial do orifício, com colocação posterior de uma nova. Contudo, tal traduz-se frequentemente na necessidade de diversas intervenções endoscópicas e, por vezes, na criação de uma nova fístula gastro-cutânea. Este caso, documentado iconograficamente, demonstra uma terapêutica endoscópica alternativa para a resolução desta complicação, que se revelou segura e eficaz, podendo evitar a necessidade de remover totalmente a sonda com o objetivo de promover o encerramento parcial do estoma.