Linkedin

THE EVENTS ASSOCIATED WITH ACUTE-ON-CHRONIC LIVER FAILURE IN HOSPITALIZED CIRRHOTIC PATIENTS
Dzmitry Haurylenka2; Natalya Silivontchik1

Acute-on-chronic liver failure (ACLF) is a syndrome characterised by acute decompensation of chronic liver disease associated with organ failures and high short-term mortality. ACLF is frequently associated to precipitating events. Aim of the present study was to assess the most common precipitating factors of ACLF in hospitalized patients.

TERAPÊUTICA DA HEPATITE C EM UTILIZADORES DE DROGAS ENDOVENOSAS – UMA POPULAÇÃO DIFÍCIL?
Rui Valente; Catarina Gomes; Catarina Gouveia; Maria Pia Santos; Carolina Palmela; Mónica Sousa; Joana Nunes; Alexandre Ferreira; Marília Cravo

A terapêutica da infecção do vírus da hepatite C (VHC) tem mudado significativamente nos últimos anos. Os doentes sob terapêutica de substituição opióide (TSO) tem sido apontados como difíceis de tratar por falta de adesão e possíveis efeitos secundários. A terapêutica da infecção do vírus da hepatite C (VHC) tem mudado significativamente nos últimos anos. Os doentes sob terapêutica de substituição opióide (TSO) tem sido apontados como difíceis de tratar por falta de adesão e possíveis efeitos secundários.Objectivos: 1 - demostrar que os antivirais de acção directa (AAD) actualmente disponíveis podem ser utilizados com segurança na TSO. 2 - Comparar a adesão e resposta ao tratamento (utilizadores/não utilizadores de drogas endovenosas sob TSO).

ELEVADAS TAXAS DE RESPOSTA À TERAPÊUTICA COM SOFOSBUVIR E RIBAVIRINA EM DOENTES COM INFEÇÃO PELO GENÓTIPO 3 DO VÍRUS DA HEPATITE C (VHC)
Catarina Gomes; Catarina Gouveia; Rui Valente; Joana Nunes; Alexandre Ferreira; Mónica Sousa; Maria Pia Costa Santos; Carolina Palmela; Marília Cravo

Portugal representou um caso único no acesso aos antivirais de ação direta (DAAs), com a comparticipação de terapêutica com sofosbuvir e sofosbuvir/ledipasvir para todos os doentes com hepatite C crónica. Contudo, até este ano, não existia terapêutica oral totalmente comparticipada para o génotipo 3, levando à utilização de esquemas alternativos sub-óptimos. Os autores propõem-se a rever os esquemas de tratamento com DAAs dos doentes com genótipo 3 e avaliar a sua eficácia, através da resposta viral sustentada (RVS).

HIGH SVR RATES WITH EIGHT AND TWELVE WEEKS OF PANGENOTYPIC GLECAPREVIR/PIBRENTASVIR: INTEGRATED EFFICACY AND SAFETY ANALYSIS OF GENOTYPE 1-6 PATIENTS WITHOUT CIRRHOSIS
Massimo Puoti1; Graham Foster2; Stanley Wang3; David Mutimer4; Edward Gane5; Christophe Moreno6; Ting T Chang7; Sam Lee8; Rui T. Marinho9; Jean-Francois Dufour10; Stanislas Pol11; Christophe Hezode12; Stuart C. Gordon13; Simone I. Strasser14; Paul J. Thuluvath15; Ran Liu3; Tami Pilot-Matias3; Federico Mensa3

Pangenotypic DAAs glecaprevir (formerly ABT-493; NS3/4A inhibitor developed by AbbVie and Enanta) and pibrentasvir (formerly ABT-530; NS5A inhibitor), comprise the interferon (IFN) - and ribavirin (RBV)-free regimen G/P. In seven phase 2/3 trials, G/P achieved SVR12 rates of 92-100% across all six major HCV genotypes (GTs). We present an integrated analysis from these studies on the efficacy of 8 and 12 weeks of G/P treatment in non-cirrhotic patients with GT1-6 infection.

NÓDULOS HEPÁTICOS – UM DESAFIO DIAGNÓSTICO
M Sousa; S Fernandes; L Proença; J Silva; A Ponte; Jc Silva; J Carvalho

Devido ao amplo uso de métodos de imagem, os nódulos hepáticos são uma indicação cada vez mais frequente para consulta de Hepatologia. Pretende-se com este trabalho avaliar número de exames, consultas e tempo necessários até ao diagnóstico.

8 VS 12 SEMANAS DE TRATAMENTO COM LEDIPASVIR+SOFOSBUVIR EM DOENTES COM HEPATITE C, GENÓTIPO 1
Joana Rita Carvalho; Paula Alexandrino; Fátima Serejo; Rui Tato Marinho; Fernando Ramalho; Beatriz Rodrigues; Paula Ferreira; Margarida Sobral Dias; Helena Cortez-Pinto; Cilénia Baldaia; Ana Júlia Pedro; Leonor Xavier De Brito; Luís Carrilho-Ribeiro; Narcisa Fatela; José Velosa

Os regimes terapêuticos para a hepatite C crónica tendem a ser mais curtos e sem ribavirina, mais custo-efectivos e com menos efeitos adversos. Objectivo: comparar o regime de 8 semanas de tratamento com o de 12, em doentes sem cirrose, naïves e com carga viral <6000000 UI/mL.

HEPATITE C CRÓNICA, GENÓTIPO 3: O ÚLTIMO DESAFIO?
J. Pereira Rodrigues1; A.P. Silva1; L. Alberto1; S. Fernandes1; S. Leite1; M. Mota2; J. Marques3; I. Alonso3; I. Ramos3; J. Silva1; A. Ponte1; M. Sousa1; J.C. Silva1; J. Carvalho1

Na era dos antivíricos de ação direta (AAD), o tratamento da Hepatite C Crónica (HCC) por genótipo 3 (GT3) é mais desafiante. As opções terapêuticas são mais limitadas, os doentes apresentam maior risco de cirrose hepática e hepatocarcinoma e as respostas virológicas sustentadas (RVS) são inferiores. Com o presente trabalho, os autores pretendem caracterizar esta subpopulação e demonstrar a experiência de vida real dos AAD no tratamento da HCC por GT3.

PORTADORES INATIVOS DE HBV –IMPACTO DAS ALTERAÇÕES METABÓLICAS NOS VALORES DE ESTEATOSE AVALIADA POR FIBROSCAN
Sofia Xavier1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Cátia Arieira1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Na infeção crónica pelo vírus da hepatite B (VHB) a esteatose hepática relaciona-se sobretudo com fatores de risco metabólicos e não com factores virulógicos. Pretendemos avaliar a presença de esteatose hepática em portadores inactivos VHB recorrendo a métodos não invasivos, nomeadamente o parâmetro de atenuação controlada (CAP) determinado por fibroscan. Pretendemos ainda investigar fatores de risco associados à presença de esteatose hepática, e o seu impacto nos valores de fibrose quantificada pelo fibroscan.

AVALIAÇÃO NÃO INVASIVA DE DOENÇA HEPÁTICA POR ECOGRAFIA DE CONTRASTE: EVIDÊNCIA DE UMA MAIS-VALIA
Sara Monteiro1,2,3; Cátia Arieira1,2,3; Sofia Xavier1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Sílvia Leite1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

O tempo de chegada de contraste na veia hepática (TCVH), avaliado por ecografia de contraste (CEUS), correlaciona-se negativamente com o grau de fibrose na doença hepática (DH), como consequência das alterações hemodinâmicas associadas.O tempo de chegada de contraste na veia hepática (TCVH), avaliado por ecografia de contraste (CEUS), correlaciona-se negativamente com o grau de fibrose na doença hepática (DH), como consequência das alterações hemodinâmicas associadas.O objetivo foi avaliar a acuidade do TCVH na avaliação de DH e na diferenciação entre DH com e sem cirrose hepática (CH).

INTOXICAÇÃO A AMANITA PHALLOIDES: EXPERIÊNCIA DE 20 ANOS NUMA UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS
Catarina Atalaia-Martins; Joana Carvalheiro; Rosa Ferreira; Manuela Ferreira; Pedro Amaro; Luís Tomé

A intoxicação a Amanita phalloides (AP) é uma emergência médica rara associada a elevadas taxas de mortalidade.