A fundoplicatura é o “gold standard” do tratamento não farmacológico da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE). Apesar do bom controlo sintomático, uma percentagem significativa dos doentes desenvolve disfagia no seguimento. A manometria de alta-resolução (MAR) está indicada na avaliação destes doentes, mas o seu impacto está pouco estudado.A fundoplicatura é o “gold standard” do tratamento não farmacológico da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE). Apesar do bom controlo sintomático, uma percentagem significativa dos doentes desenvolve disfagia no seguimento. A manometria de alta-resolução (MAR) está indicada na avaliação destes doentes, mas o seu impacto está pouco estudado.O objetivo deste trabalho foi avaliar as características dos achados na MAR em doentes com disfagia pós-fundoplicatura e o seu impacto na abordagem subsequente.
Na sequência da vigilância esofágica endoscópica detectou-se em 08/11/2016 lesão polipóide cujo exame histológico confirmou tratar-se de carcinoma verrucoso. Dados os riscos associados á mucosectomia, está proposta esofagectomia total com interposição de colon e realização de neoesfíncter. Esta abordagem pode melhorar, eventualmente, as queixas laríngeas que limitam significativamente a qualidade de vida da doente, que posteriormente reportaremos .
Pretendem os autores avaliar no seu centro a presença de associação sintomática nos doentes que realizaram estudos funcionais por suspeita de DRGE, bem como identificar variáveis de phmetria esofágica com impedância (MII-pH) e manometria de alta resolução com impedância (MII-EM) preditivos desta associação.
Um aspecto frequentemente negligenciado na pHmetria é a relação temporal do o refluxo gastroesofágico (RGE) com a presença de sintomas. O objectivo foi descrever a experiência na utilização de pHmetria 24h com impedância em doentes com sintomas sugestivos de DRGE.