A ampulectomia endoscópica foi primeiramente descrita em 1983 e está indicada em lesões<20-30mm e <1cm de invasão do ducto biliar e pancreático. Está recomendado a exérese da lesão ampular em bloco, embora a injeção da submucosa seja controversa, visto poder estar associada a risco de pancreatite pós-CPRE. Adicionalmente, a colocação de prótese pancreática diminuiu esse risco. Este procedimento deve ser realizado por gastrenterologistas com experiência em endoscopia terapêutica, verificando-se neste caso sucesso técnico, sem complicações, embora sem critérios de cura.