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Na doença inflamatória intestinal (DII) está recomendada vigilância por colonoscopia para detetar e tratar lesões neoplásicas iniciais, dado o risco aumentado de cancro colo-rectal (CCR). O objetivo do trabalho foi determinar variáveis clínicas e endoscópicas associadas a displasia.

Publicado em 2019

As manifestações extraintestinais do foro osteoarticular (MOA) associadas à doença inflamatória intestinal (DII) apresentam elevada prevalência. Neste trabalho, pretendeu-se avaliar a prevalência de MOA em doentes sob antagonistas do fator de necrose tumoral (anti-TNF) bem como o papel destes no seu desenvolvimento.

Publicado em 2019

A eficácia dos anticorpos anti-fator necrose tumoral (anti-TNF) no tratamento dos doentes com doença de crohn (DC) com atividade moderada ou grave está bem estabelecida. Contudo, a perda de resposta destes fármacos é um dos problemas que surge aquando da sua utilização e são poucos os estudos que abordem a persistência desta terapêutica. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a persistência de infliximab ou adalimumab como 1ª linha de anti-TNF em doentes com DC, bem como a identificação de potenciais fatores que possam afetar a eficácia e falência a longo prazo destas terapêuticas.

Publicado em 2019

Em doentes com colite ulcerosa (CU) grave refratária à corticoterapia endovenosa e intolerantes ao infliximab, são poucas as opções terapêuticas. Os outros anti-TNFs e o vedolizumab não foram avaliados nesta indicação.  A ciclosporina é eficaz, mas possui um espectro de efeitos adversos importante e é mais difícil de manusear. O tacrolimus é sugerido como uma opção terapêutica para a CU grave. Contudo, existem poucos dados da sua eficácia, rapidez de ação e segurança.

Publicado em 2019

A ileocolonoscopia (IC) constitui o método de eleição na avaliação da recorrência da doença de Crohn (DC) após cirurgia. A enteroscopia por cápsula (EC), sendo um método menos invasivo, tem sido estudado como método alternativo/complementar a esta avaliação. Com este trabalho, pretendeu-se avaliar a utilidade da EC no seguimento de DC após cirurgia e o seu impacto em termos de estratégia terapêutica.

Publicado em 2019

Após resseção ileocecal (RIC) na doença de Crohn (DC) existe risco de reativação da doença, surgindo frequentemente lesões endoscópicas antes da clínica. A ileocolonoscopia é o gold-standard para diagnosticar uma reativação e deve ser realizada 6-12 meses após RIC, utilizando-se o score de Rutgeerts para classificar atividade endoscópica. No entanto, têm sido propostos preditores menos invasivos, como a calprotectina fecal (CF). Os estudos sobre a correlação endoscópica com a CF são inconsistentes. Alguns sugerem valores de CF de 100-150μg/g como cutoff para distinguir doentes com e sem remissão endoscópica (RE). Este estudo pretende avaliar a correlação entre ileocolonoscopia e CF.

Publicado em 2019

A descontinuação da terapêutica biológica, uma vez alcançada a remissão, tem sido amplamente debatida pela comunidade médica, maioritariamente pelos custos e potenciais riscos do uso desta terapêutica a longo prazo. Objetivo:  avaliar as preferências dos doentes em relação à possibilidade de suspensão da terapêutica, uma vez atingida a remissão da doença.

Publicado em 2019

A colite ulcerosa (CU) é uma doença inflamatória intestinal crónica caracterizada por períodos de remissão sintomática intercalados com episódios de recidivas. Objetivo: Determinar fatores associados a um maior risco de recidiva nos doentes com CU em remissão clínica.

Publicado em 2019

Inflammatory bowel disease (IBD) and Psoriasis are chronic inflammatory conditions with a shared pathologic process, which explains the use of similar therapeutic strategies. Psoriasis can be associated to IBD as an independent entity, as an extraintestinal manifestation of IBD, or even as a paradoxical event of anti-tumor necrosis factor alpha (TNFa) therapy.  Our main goal was to review our experience of patients treated with TNFa inhibitors regarding the occurrence of psoriasis.

Publicado em 2019

A infecção por Clostridium difficile (CD) confere risco aumentado de colectomia e mortalidade na Colite Ulcerosa (CU). Evidência crescente advoga o transplante de microbiota fecal (TMF) nestas condições

Publicado em 2019

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