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A transplantação reno-pancreática combinada é a abordagem cirúrgica de primeira linha na Diabetes tipo 1 complicada de doença renal crónica terminal. O pâncreas e o arco duodenal do dador são anastomosados ao íleon terminal, de modo a manter a derivação exócrina entérica. Em Portugal, o primeiro transplante combinado foi realizado em 1993 e a maior série tem 150 doentes, com uma taxa de 79% de enxertos pancreáticos funcionantes ao fim de 9 anos.

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