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Mostrando produtos por etiqueta: LESÕES SUBEPITELIAIS

A ecoendoscopia é o método mais utilizado na caracterização de lesões subepiteliais (LSE) do tubo digestivo. No entanto, a rentabilidade diagnóstica da punção com agulhas standard (EUS-FNA) é de apenas 60-70% para LSE 11-30mm. Séries recentes documentaram uma rentabilidade diagnóstica superior das agulhas de biopsia (EUS-FNB) comparativamente às agulhas standard (EUS-FNA), não existindo ainda estudos comparativos entre as diferentes agulhas de EUS-FNB nas LSE. O objectivo deste estudo foi comparar a rentabilidade diagnóstica de agulhas side-type (ProCore®, Cook Medical) com agulhas end-type (Acquire™, Boston Scientific e SharkCore™, Medtronic) no diagnóstico de LSE.

Publicado em 2018

A biópsia aspirativa guiada por ecoendoscopia (EUSFNAB) de lesões subepiteliais (LSE) do tubo digestivo é o principal método utilizado para adquirir material destas lesões. Apesar do desenvolvimento de novas agulhas, a rentabilidade diagnóstica mantém-se baixa. Considera-se que um dos fatores implicados seja uma transmissão ineficaz da pressão negativa com a técnica seca, já que estas lesões geralmente apresentam elevada coesão celular. Recentemente foi descrito um novo método de aspiração, com preenchimento da agulha com soro fisiológico – wet suction technique (WST), com resultados promissores no estudo de lesões pancreáticas. Não existem até à data estudos da aplicação de WST na avaliação de LSE.

Publicado em 2018

A ultrassonografia transendoscópica (EUS) é uma ferramenta chave no crescente diagnóstico de lesões subepiteliais (LSE). O objectivo foi avaliar o papel da EUS na investigação das LSE num centro de referenciação terciária.

Publicado em 2017

A Dissecção Endoscópica da Submucosa (ESD) permite a exérese endoscópica de lesões epiteliais e subepiteliais.

Publicado em 2016
quinta-feira, 09 março 2017 11:30

AVALIAÇÃO POR ECOENDOSCOPIA DE LESÕES SUBEPITELIAIS

As lesões subepiteliais (LSE) do tracto digestivo alto são achados frequentes e incluem um conjunto de diferentes entidades. A ecoendoscopia é considerada o melhor método de imagem para o diagnóstico destas lesões.

Publicado em 2016
quarta-feira, 08 março 2017 16:45

EMR-L EM LESÕES SUBEPITELIAIS DO ESÓFAGO

Os autores apresentam 4 doentes com lesões subepiteliais, localizadas à 2ª e/ou 3ª camada do esófago. Em todos os casos, a ultrassonografia transendoscópica (EUS) mostrava uma lesão hipoecoica, homogénea e regular, com diâmetro inferior a 10mm. Foi realizada resseção endoscópica usando a técnica de laqueação elástica (EMR-L), que consiste na aspiração da lesão para o cap de laqueação, colocação de um elástico e subsequente corte com ansa diatérmica. Esta técnica possibilitou uma resseção completa das lesões e uma caracterização histológica distinta: 1 quisto de inclusão, 2 leiomiomas e 1 tumor de células granulares.

Publicado em 2016

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