A ressecção laparoscópica em cunha com stapler linear é amplamente aceite no tratamento dos GIST gástricos. Apesar da cirurgia não ser complexa, pode implicar a remoção excessiva de tecido gástrico normal. Para evitá-lo, os autores descrevem uma técnica combinada com resseção endoscópica completa da parede gástrica assistida por laparoscopia. Enfatizam também o papel que esta abordagem híbrida pode desempenhar na excisão de lesões, cujo acesso por laparoscopia convencional seja tecnicamente difícil, dada a sua proximidade à junção esofagogástrica.
Determinar a taxa de OTM em doentes com GIST; caracterizar as neoplasias segundo a localização/histologia/tempo em relação ao diagnóstico do GIST e identificar fatores associados ao seu desenvolvimento.
A invaginação do intestino delgado em adultos é rara e geralmente está associada à presença de neoplasias. Os tumores do estroma gastrointestinais (GIST) são pouco comuns, correspondendo a 4-17% dos tumores do intestino delgado. A associação do GIST com invaginação é muito rara.
Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) são neoplasias raras do tubo digestivo com apresentação metastática em 10-20% dos casos.
Os tumores do estroma gastrointestinal (GIST) são neoplasias raras do tubo digestivo. Na doença localizada a terapêutica preconizada é cirúrgica, associada a inibidores da tirosina-cinase na doença localmente avançada. A terapêutica adjuvante depende do risco de recorrência.