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Mostrando produtos por etiqueta: HEMORRAGIA DIGESTIVA

A fístula aorto-esofágica (FAE) é uma causa rara de hemorragia digestiva alta, sendo considerada uma emergência médica com alta taxa de mortalidade, quando não tratada. As FAE podem ser classificadas em primárias ou secundárias (caso haja história pregressa de cirurgia vascular aórtica). Neste sentido, as FAE primárias (menos prevalentes) necessitam de um alto grau de suspeição para o seu diagnóstico e consequentemente atitude terapêutica.

Publicado em 2016

A transplantação reno-pancreática combinada é a abordagem cirúrgica de primeira linha na Diabetes tipo 1 complicada de doença renal crónica terminal. O pâncreas e o arco duodenal do dador são anastomosados ao íleon terminal, de modo a manter a derivação exócrina entérica. Em Portugal, o primeiro transplante combinado foi realizado em 1993 e a maior série tem 150 doentes, com uma taxa de 79% de enxertos pancreáticos funcionantes ao fim de 9 anos.

Publicado em 2016

O divertículo de Meckel (DM) é a anomalia congénita mais comum do trato gastrointestinal. A maioria dos doentes sintomáticos são diagnosticados antes dos 5 anos de idade, sendo em raros casos diagnosticados em idade adulta. A capacidade da vídeocápsula endoscópica (CE) visualizar a mucosa do intestino delgado, revolucionou a abordagem dos doentes com hemorragia digestiva de origem obscura. Os autores descrevem 5 casos com DM diagnosticado por CE.

Publicado em 2016
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