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Mostrando produtos por etiqueta: DII

Os anti-TNF apresentam eficácia comprovada na doença inflamatória intestinal (DII). Contudo, existe uma preocupação crescente em relação ao seu perfil de segurança, pois apresentam potencial para causar reações durante a sua administração, reações cutâneas, infeções, doenças desmielinizantes, reações lupus-like, entre outras.

Publicado em 2016
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O vedolizumab é um anticorpo monoclonal que inibe selectivamente a adesão vascular e migração de leucócitos a nível do tracto gastrointestinal, através da inibição da integrina α4β7. Está atualmente indicado no tratamento da doença de Crohn e colite ulcerosa moderada a grave. Apresentamos a experiência inicial de tratamento com este fármaco em dois doentes com colite ulcerosa grave não responderes ao anti-TNF.

Publicado em 2016

Os tratamentos biológicos constituem importantes fatores do custo no manejo da doença inflamatória intestinal (DII). O infliximab biossimilar (B-IFX) poderá ser uma alternativa viável ao infliximab referência (R-IFX). No entanto, os biossimilares não são fármacos genéricos, e as diferenças no processo de formulação podem potencialmente alterar outcomes finais.

Publicado em 2016

A colite ulcerosa (CU) é uma doença inflamatória intestinal com períodos de remissão e períodos de agudização. Pretendemos identificar prospectivamente factores de risco clinicos, analíticos e endoscópicos para agudização na CU.

Publicado em 2016

Os anti-TNF são fármacos com eficácia demonstrada na doença inflamatória intestinal (DII). No entanto, diversos motivos levam a descontinuação da terapêutica, como efeitos adversos (EA), ausência de resposta primária (ARP) ou perda de resposta (PDR). O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e eficácia da utilização de um segundo anti-TNF (anti-TNF2) após descontinuação de um primeiro (anti-TNF1).

Publicado em 2016
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A Doença Inflamatória Intestinal(DII) é frequentemente diagnosticada na faixa etária reprodutiva. Os anti-TNFα são classificados pela FDA como presumidamente seguros na DII, embora a literatura seja escassa e verse sobretudo o curto prazo.

Publicado em 2016

A doença inflamatória intestinal (DII) ativa durante a gravidez associa-se a complicações obstétricas, como parto prematuro e baixo peso ao nascer. Por outro lado, embora o tratamento biológico com anti-TNF durante a gravidez pareça ser seguro a curto prazo, os potenciais efeitos a longo prazo permanecem desconhecidos. Os autores pretendem avaliar o risco relativo de complicações infeciosas, malformações congénitas e de intercorrências obstétricas nas doentes com DII tratadas com anti-TNF durante a gravidez (por comparação com aquelas que não foram expostas). 

Publicado em 2016

O uso dos agentes inibidores do fator de necrose tumoral (TNF) no tratamento da Doença Inflamatória Intestinal (DII) tem sido associado ao desenvolvimento paradoxal de lesões tipo psoríase.  O objectivo deste estudo foi analisar os casos de lesões tipo  psoríase induzidos por agentes anti-TNF num grande grupo de doentes e avaliar o seu impacto na abordagem terapêutica dos doentes

Publicado em 2016
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O uso de agentes inibidores do fator de necrose tumoral (TNF) no tratamento da Doença Inflamatória Intestinal (DII) associa-se a um risco aumentado de diversas reações adversas, incluindo complicações dermatológicas. Este trabalho teve por objectivo caracterizar as complicarisco aumentado de diversas reacctizar as complucaem favoravelmente ç em plaa um melhor desempenho diagnções dermatológicas num grupo de doentes com DII tratados com agentes anti-TNF e qual o seu impacto na terapêutica da DII.

Publicado em 2016

Na doença inflamatória intestinal (DII) a endoscopia tem frequentemente importância na decisão terapêutica e na definição de prognóstico. O score de Rutgeerts permite avaliar a recidiva endoscópica dos doentes com doença de Crohn (DC) submetidos a ileocolectomia. O score Mayo endoscopico avalia a atividade na colite ulcerosa (CU). Contudo variações intra-individuais ocorrem com frequência, sendo a informação clínica do doente um importante factor. Objetivos: Determinar se a informação clínica influencia as pontuações do score Rutgeerts e score Mayo.

Publicado em 2016
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