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PADRÕES DE GASTRITE CRÓNICA EM DOENTES INFETADOS POR HELICOBACTER PYLORI – RESULTADOS NUMA COORTE DE DOENTES DA REGIÃO CENTRO
Casela A. (1), Giestas S. (1), Almeida N. (1, 2), Alves A.R. (1), Branquinho D. (1), Donato M.M. (2), Cipriano M.A. (3), Marinho C. (3), Luxo C. (4), Cardoso O. (4), Calhau C (2), Romãozinho J.M. (1, 2), Sofia C. (1, 2)

A infeção por Helicobacter pylori (Hp) está associada ao aparecimento de gastrite crónica mas, o padrão da mesma pode determinar os efeitos deletérios a longo prazo.

COMPARAÇÃO DE SCORES PRÉ E PÓS-ENDOSCÓPICOS NA HEMORRAGIA DIGESTIVA SECUNDÁRIA A ÚLCERA PÉPTICA
Antunes A.G., Eusébio M., Vaz A.M., Queirós P., Gago T., Peixe B., Guerreiro H.

A hemorragia digestiva alta não varicosa é um dos maiores desafios da Gastrenterologia. Nas últimas décadas, a incidência da Úlcera Péptica (UP) diminuiu, permanecendo porém como um importante factor de morbilidade e mortalidade. Propomos comparar a eficácia dos scores de Glasgow-Blatchford, Baylor pós-endoscópico, Rockall-total, Almela, Cedars-Sinai, na predição de recidiva hemorrágica, necessidade de cirurgia e mortalidade.

DISTÚRBIOS DA MOTILIDADE NA DOENÇA DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO – O PAPEL DA MANOMETRIA DE ALTA RESOLUÇÃO NOS DOENTES CANDIDATOS A CIRURGIA
Branquinho D, Gregório C, Agostinho C, Souto P, Sofia C

Pensa-se que as anomalias da motilidade esofágica terão um papel na patogenia da doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE). No entanto, a frequência destas alterações nestes doentes e respectivas implicações na sua abordagem terapêutica permanecem mal definidas.

SUSPEITA DE CORPO ESTRANHO / IMPACTAÇÃO ALIMENTAR NA URGÊNCIA DE GASTRENTEROLOGIA – ANÁLISE RETROSPETIVA DE 288 CASOS
Sousa J (1); Libânio D (1,2); Lago, P (1); Marcos-Pinto, R (1); Pedroto, I (1)

A suspeita de corpo estranho (CE)/impactação alimentar (IA) esofágica é motivo frequente de urgência em gastrenterologia. O objetivo deste estudo foi avaliar frequência de alterações na EDA por suspeita de CE/IA e os fatores preditivos para a sua presença, além da caracterização do tipo de CEs encontrados e os métodos utilizados para a sua remoção.

HÁ ALGUM PAPEL PARA OS AGENTES INFECIOSOS NA PATOGÉNESE E EVOLUÇÃO DA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
Lopes S.1, Andrade P.1, Conde S.2, Sobrinho-Simões J.2, Pinheiro J.3, Fernandes S.3, Rodrigues-Pinto E.1, Lopes J.3, Carneiro F.3, Macedo G.1

A importância dos agentes infecciosos na patogénese e progressão da doença inflamatória intestinal (DII) permanece controversa. Estudos recentes têm demonstrado alterações na composição da flora intestinal e sugerem que estas podem funcionar como catalisador primário na desregulação da resposta imune.

TRANSPLANTE DE MICROBIOTA FECAL – ANÁLISE DOS RESULTADOS PRELIMINARES E APRESENTAÇÃO DO PROTOCOLO DE TRANSPLANTE
Ponte A.1, Pinho R.1, Mota M.2, Silva J.1, Vieira N.2, Oliveira R.2, Pinto-Pais T.1, Fernandes C.1, Ribeiro I.1, Rodrigues J.1, Lopes P.3, Teixeira T.2, Carvalho J.1

O incremento na incidência da infeção por Clostridium difficile (ICD) assumiu proporções epidémicas, representando atualmente uma importante causa de diarreia associada a antibioterapia. A recorrência da ICD após recurso a antibioterapia dirigida é elevada, pelo que o transplante de microbiota fecal (TMF) poderá constituir uma abordagem segura e eficaz na ICD recorrente e refratária.

CICATRIZAÇÃO DA MUCOSA NA COLITE ULCEROSA - QUANDO ZERO É MELHOR
Boal Carvalho P (1), Dias de Castro F (1), Rosa B (1), Moreira MJ (1), Cotter J (1,2,3)

A cicatrização da mucosa na colite ulcerosa (CU) tem adquirido recentemente importância como objectivo da abordagem terapêutica, e é actualmente considerada na presença de mucosa endoscopicamente normal - Score endoscópico Mayo (SEM) 0 - e de eritema e diminuição do padrão vascular (SEM 1). Pretendemos determinar diferenças na incidência de agudizações da CU aos 12 meses entre os doentes com SEM 0 e 1.

CALPROTECTINA E LACTOFERRINA FECAIS NA PREDIÇÃO DE RECORRÊNCIA ENDOSCÓPICA APÓS CIRURGIA NA DOENÇA DE CROHN
Andrade P.1, Lopes S.1, Rodrigues-Pinto E.1, Afonso J.2, Macedo G.1

A recorrência endoscópica após cirurgia na doença de Crohn (DC) é elevada, com importante valor prognóstico. A endoscopia, o método gold-standard actual na avaliação da recorrência pós cirurgia , é um procedimento invasivo e com aceitação limitada pelos doentes. Além disso, numa percentagem significativa de doentes a recidiva é assintomática.

DISTRIBUIÇÃO E GRAVIDADE DA ACTIVIDADE INFLAMATÓRIA DO INTESTINO DELGADO COMO PREDITORES DE ANEMIA E DÉFICES NUTRICIONAIS NA DOENÇA DE CROHN
Boal Carvalho P (1), Dias de Castro F (1), Rosa B (1), Moreira MJ (1), Cotter J (1,2,3)

O atingimento do intestino delgado, presente em 80% dos doentes com Doença de Crohn (DC), pode originar anemia e deficiências nutricionais, tanto em consequência de má absorção como pela presença de actividade inflamatória. Pretendemos avaliar a relação entre a presença de anemia e défices com a localização e gravidade da actividade inflamatória do intestino delgado na enteroscopia por cápsula (EC).

EXPERIÊNCIA COM CT-P13 NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL (DII): ESTUDO PROSPETIVO E OBSERVACIONAL
Palmela C., Torres J., Costa Santos M., Gonçalves J., Glória L., Cravo M.

O CT-P13 foi o primeiro biossimilar do infliximab(IFX). Apesar da sua aprovação, a extrapolação dos resultados da Reumatologia para DII não foi validada.