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UMA CAUSA RARA DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
Sónia Bernardo1; Ana Cristino1; Narcisa Fatela1; Rui Tato Marinho1; Gonçalo Alexandrino2; Sofia Pina2; António Figueiredo2; Rui Perdigoto2; E Mateus2; Ana Morbey2; M Mendes2; Helena Glória2; A Martins2; Eduardo Barroso2; Helena Cortez-Pinto1; José Velosa1

A CIHAF é uma complicação rara e potencialmente fatal da drepanocitose, com elevada taxa de mortalidade. Até à data apenas foram reportados 17 casos em idade adulta. O tratamento é de suporte e embora a literatura mais recente sugira que técnicas de exsanguineo-transfusão melhoram o prognóstico destes doentes, tal não se verificou neste caso. O presente caso é o 2º descrito de CIHAF submetido a TH.

DESAFIO DIAGNÓSTICO DE ASCITE DE LONGA EVOLUÇÃO
M Gravito-Soares1; E Gravito-Soares1; Je Pina-Cabral1; J Almeida2; E Fraga2; R Pina3; L Tomé1

Apresenta-se um caso de mesotelioma papilar, como causa rara de ascite, de longa evolução e difícil diagnóstico. O diagnóstico diferencial imagiológico e citológico/imunohistoquímico entre hiperplasia mesotelial reativa/mesotelioma papilar é difícil, implicando estudo etiológico exaustivo. A laparoscopia diagnóstica continua a ser crucial no diagnóstico definitivo, com eventual necessidade de uma segunda intervenção. Apresenta-se iconografia endoscópica/imagiológica/cirúrgica.

PSEUDO-OBSTRUÇÃCÓLICA AGUDA, ANEMIA E ALTERAÇÕES NEUROPSIQUIÁTRICAS: REVISITANDO UM DIAGNÓSTICO DE OUTROS TEMPOS
Pedro Costa-Moreira1; Inês Pita2; Rosa Coelho1; Guilherme Macedo1

Este caso clínico ilustra a necessidade dos Gastrenterologistas reconhecerem manifestações digestivas de doenças sistémicas, incluindo intoxicações, com achados clínicos inespecíficos e cuja apresentação aguda pode incidir no sistema digestivo.

URGÊNCIAS ENDOSCÓPICAS EM GASTRENTEROLOGIA – A IMPORTÂNCIA DE UMA EQUIPA ENFERMAGEM EXPERIENTE
Loureiro Helena; Regalo Carla; Almeida Carla; Cruz Paula; Cardoso Sónia; Mendes Rosa

Pretendemos demonstrar o número e tipo de urgências realizadas no nosso hospital durante o ano de 2016.Pretendemos demonstrar o número e tipo de urgências realizadas no nosso hospital durante o ano de 2016.Verificar a necessidade de uma equipa de enfermagem experiente em endoscopia.

ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO INTERNA - ENCONTRO DA EQUIPA
Sónia Barros; Ana Carvalho; Inês Cunha; Natália Gonçalves; Sara Peixoto; Adriana Brandão; Susana Ferreira; Carina Oliveira; Lurdes Moreira; Catarina Mena; Susana Pedregal; Ana Freire

Com a crescente complexidade assistencial na área da Endoscopia Digestiva torna-se muito importante a existência de ferramentas de comunicação padronizadas e a criação de um ambiente onde os indivíduos possam falar e expressar as suas preocupações, partilhando uma “linguagem crítica comum” que alerta os restantes elementos da equipa para situações com necessidade de reflexão.

MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA – A IMPORTÂNCIA DE UMA EQUIPA ENFERMAGEM EXPERIENTE
Helena Loureiro; Carla Regalo; Carla Almeida; Sónia Cardoso; Paula Cruz; Rosa Mendes; Maria Lurdes Rodrigues

Pretendemos demonstrar o número de mucosectomias realizadas no nosso hospital durante o período de 2009 a 2016, bem como as técnicas utilizadas e complicações ocorridas.

HEPATITE A: PRESENTE E FUTURO
Rogério Gonçalves; Sónia Pequito; Rogério / Sónia Gonçalves / Pequito

Este poster tem como objetivos gerais:Este poster tem como objetivos gerais:- Enquadrar breves noções da VHA;- Apresentar perfil epidemiológico da doença;- Refletir sobre a evolução da doença e formas de prevenção ajustadas.- Alertar os profissionais de saúde para o reconhecimento da doença.

“ELASTOGRAFIA HEPÁTICA REALIZADA PELAS MÃOS DA ENFERMAGEM”
Andreia Mata; Nadine Fontes; Ana Fernandes

Como objetivos pretendemos apresentar informação adquirida da nossa base de dados e realizar uma interpretação dos mesmos considerando o diagnóstico clínico previamente definido com o estado de fibrose hepática e faixa etária.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE COM RECURSO À AUDITORIA À ÁREA DE REPROCESSAMENTO NUM CENTRO DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA
Inês Cunha; Susana Ferreira; Ana Carvalho; Ana Freire; Natália Gonçalves; Carina Oliveira; Adriana Brandão; Lurdes Moreira; Catarina Mena; Sara Peixoto; Sónia Barros

Dar cumprimento à Orientação da DGS – Reprocessamento em Endoscopia Digestiva - nº008/2012;Dar cumprimento à Orientação da DGS – Reprocessamento em Endoscopia Digestiva - nº008/2012;Identificar não-conformidades na área de reprocessamento;Fornecer dados para a melhoria da qualidade dos cuidados.

FÍSTULA PÓS GASTROPLASTIA REDUTORA UM DESAFIO PARA O TRATAMENTO ENDOSCOPICO
Marisa Morais; Paula Nobrega; Joana Pedro; Filipa Pires

Avaliar a eficácia do tratamento endóscopico com a utilização das próteses metálicas autoexpansivas, cola de fibrina e aplicação de clips no tratamento das fístulas pós-gastroplastia redutora.Avaliar a eficácia do tratamento endóscopico com a utilização das próteses metálicas autoexpansivas, cola de fibrina e aplicação de clips no tratamento das fístulas pós-gastroplastia redutora.Salientar o papel do enfermeiro com base na apresentação de casos clínicos.