A obesidade é um dos principais fatores de falência da Elastografia transitória(ET), considerando-se IMC>28 um fator limitativo. A sonda XL foi concebida para ultrapassar esta limitação.
A deficiência de alfa-1 antitripsina(DA1AT) é uma doença autossómica codominante associada a doença hepática e pulmonar nos adultos. A associação entre doença hepática crónica(DHC) e homozigotia para o alelo Z mutante(PiZZ) está bem estabelecida, no entanto, não é clara a contribuição de outros genótipos na patogénese da DHC.
Apesar dos grandes avanços no manejo da doença hepática crónica, a descompensação de cirrose ainda se associa a elevada morbimortalidade. Os scores de prognóstico “tradicionais” reflectem o grau de falência hepática mas não têm em conta eventos sobrepostos à falência hepática. Nesse sentido, têm sido investigados novos biomarcadores que poderão fornecer informação prognóstica adicional.
A doença óssea metabólica (DOM), incluindo a osteoporose, é uma complicação conhecida de cirrose hepática. A osteoporose associa-se a um risco aumentado de fraturas, com impacto na função física, morbilidade, qualidade de vida e sobrevivência. Múltiplos fatores contribuem para o risco aumentado de DOM na cirrose, nomeadamente a desnutrição, colestase, alcoolismo, tabagismo, défice de vitamina D ou fatores hormonais.
A desnutrição proteico-calórica e a sarcopenia são condições comuns na cirrose hepática, contudo permanece por esclarecer se predizem mortalidade independentemente de outros fatores de prognóstico. O objetivo do trabalho foi determinar se a incorporação da avaliação muscular no score MELD (MELD-psoas) pode melhorar a predição de mortalidade na cirrose hepática.
O tratamento não-cirúrgico da Doença Hemorroidária (DH) inclui técnicas médicas e instrumentais, habitualmente aplicadas de modo isolado. Pretende-se avaliar a eficácia da aplicação em ambulatório de estratégias não-cirúrgicas, isoladamente ou numa abordagem combinada.
As patologias anorretais benignas (PAB) são frequentes com sintomas que poderão ter impacto na qualidade de vida destes doentes.As patologias anorretais benignas (PAB) são frequentes com sintomas que poderão ter impacto na qualidade de vida destes doentes.O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de sintomas de ansiedade/depressão e a qualidade de vida (QV) nos doentes com PAB.
O cancro colo-rectal (CCR) é o segundo mais comum nos países desenvolvidos. Mais de 1/4 destes doentes requer quimioterapia. Existem diferentes vias reconhecidas na carcinogénese colorectal, que podem ter impacto no sucesso terapêutico. A eficácia dos fármacos tem sido testada quer em xenotransplantes, quer em culturas de tumores de curta duração. No entanto, não há modelos de longa duração validados.
Evidência crescente sugere que avaliação isolada da atividade da Doença de Crohn (DC) num determinado momento é redutora. Recentemente, foi desenvolvido o Disease Severity Index (DSI) o qual integra avaliações momentânea e longitudinal da doença. Com o presente estudo pretendemos avaliar a relação do DSI com DC incapacitante (disabling).
A ultrassonografia com contraste (CEUS) na Doença de Crohn (DC) permite detetar e quantificar a vascularização transmural. O objetivo foi avaliar a CEUS como preditor de resposta ao tratamento imunossupressor na DC.