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RENTABILIDADE DIAGNÓSTICA DA CITOLOGIA DO LÍQUIDO ASCÍTICO NA ASCITE NEOPLÁSICA
Inês Costa Santos1; Cristiana Sequeira1; Mariana Coelho1; Sara Lopes1; Cláudio Martins1; Matilde Gonçalves2; Ana Paula Oliveira1

A presença de ascite de novo impõe a exclusão de etiologia neoplásica no seu diagnóstico diferencial. A pesquisa de células neoplásicas no líquido ascítico (citologia) constitui uma ferramenta nesta marcha diagnóstica.

CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA DE CROHN DE ACORDO COM O ENVOLVIMENTO CÓLICO: ESTARÁ A CLASSIFICAÇÃO DE MONTREAL DESACTUALIZADA?
Tiago Lima Capela1; Vitor Macedo Silva1; Marta Freitas1; Tiago Cúrdia Gonçalves1; Francisca Dias De Castro1; Maria João Moreira1; José Cotter1

Recentemente, uma nova classificação da doença de Crohn(DC) que divide os doentes de acordo com o envolvimento cólico (presente/ausente), foi descrita como tendo melhor capacidade preditiva para outcomes adversos do que a classificação de Montreal(CMR). Pretendeu-se investigar a associação desta nova classificação com outcomesclinicamente relevantes em doentes com DC comparativamente com a CMR.

COORTE DE DOENTES COM DII TRATADOS NUM HOSPITAL DE ÁREA DE RESIDÊNCIA COM ALTA INCIDÊNCIA DE COVID-19 - GRUPO DE RISCO OU GRUPO PROTEGIDO?
Sofia Bragança1; Filipa Bordalo Ferreira1; Maria Ana Rafael1; Eduardo Freire Rodrigues2; Luís Lourenço1; Ana Oliveira1; Mariana Nuno Costa1; Joana Branco1; Liliana Santos1; Alexandra Martins1; David Horta

No início da pandemia por COVID-19, surgiram preocupações quanto à maior suscetibilidade à doença dos doentes com doença inflamatória intestinal (DII) sob imunossupressão, concluindo-se posteriormente que a terapêutica imunossupressora era segura. O objetivo deste estudo foi descrever a associação entre a terapêutica na DII e a COVID-19 numa amostra de doentes seguidos no nosso hospital, bem como com a população da área de influência do hospital.

MORTALIDADE AOS 30 DIAS APÓS COLOCAÇÃO DE GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA: VALIDAÇÃO DO SHEFFIELD GASTROSTOMY SCORE E ANÁLISE DE OUTROS FATORES.
Andrea Silva1; Mariana Pereira2; Nuno Almeida1; Ana Margarida Ferreira1; Pedro Figueiredo1

A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) permite a alimentação entérica, não sendo isenta de riscos.O Sheffield Gastrostomy Score (SGS) é um score preditivo de mortalidade aos 30 dias, com base na idade e albumina sérica, obtendo-se resultados de 0 a 3, associados a risco acrescido de mortalidade.O objetivo deste estudo é a validação do SGS e analisar outras possíveis variáveis associadas à mortalidade.

ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA BAIXA: UMA FERRAMENTA DIAGNÓSTICA
Margarida Rajão Saraiva1; Inês Nazaré Marques1; Isadora Rosa1; Isabel Claro

Homem, 64 anos, sem antecedentes relevantes.Por dor abdominal, fezes líquidas e tenesmo realizou colonoscopia com progressão apenas até à sigmoideia distal, identificando-se estenose concêntrica inultrapassável com mucosa de aspeto infiltrado incaracterístico. Foram realizadas múltiplas biópsias, sendo os achados histológicos consistentemente compatíveis com alterações inflamatórias crónicas, sem displasia ou neoplasia.

PÓLIPOS MALIGNOS: PRIMUM NON NOCERE
Catarina Nascimento1; Joana Revés1; Bárbara Morão1; Marília Cravo1; João Cortez Pinto1; Luísa Glória1

A presença de critérios de alto risco (CAR), preditores de metastização ganglionar (MG), e a resseção em fragmentos, favorecem a estratégica cirúrgica para os pólipos malignos. Contudo, a heterogeneidade dos fatores considerados como CAR na literatura e dos relatórios anatomopatológicos, dificulta a avaliação do risco de recidiva versus risco de morbimortalidade cirúrgica. Objetivo: Avaliar os resultados oncológicos após resseção endoscópica de pólipos malignos.

DIAGNÓSTICO DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL APÓS OS 65 ANOS: ESTUDO DE COORTE RETROSPETIVO COM FOLLOW-UP ATUAL
Emanuel Dias1; Amadeu Corte-Real Nunes1; Isabel Garrido1; Patrícia Andrade1; Susana Lopes1; Guilherme Macedo1

Tem-se verificado incidência crescente de doença inflamatória intestinal (DII) com início após os 65 anos, apesar de ainda existirem poucos estudos nessa população. O objetivo deste estudo foi descrever as principais características clínicas da DII diagnosticada no idoso.

POSTOPERATIVE RECURRENCE OF CROHN'S DISEASE – ARE EARLY POSTOPERATIVE IMMUNOMODULATORS MODIFYING RECURRENCE?
Maria José Temido1; Andrea Silva1; Guilherme Fontinha2; Rui Caetano Oliveira2; Sandra Lopes1; Pedro Figueiredo1,3; Francisco Portela1,3

The majority of patients with Crohn’s Disease (CD) require surgical resection during lifetime. Nevertheless, postoperative recurrence (POR) is usual. Risk factors for POR are still yet to be completely determine, but there are some prognostic factors already widely recognized. Patients that undergo early postoperative immunomodulators (EPI) (azathioprine or biological therapy) seem to have lower risk of recurrence. We aim at assessing whether EPI is able to mitigate the effect of risk factors for POR.

TELECONSULTA EM GASTRENTEROLOGIA, O QUE PODEMOS APRENDER COM A PANDEMIA COVID-19
Pedro Campelo1; Sónia Barros1; Luís Relvas1; Marta Eusébio1; Paulo Caldeira1

Durante a pandemia Covid-19, a teleconsulta foi implementada para diminuir o risco de transmissão da doença, contudo existem poucos estudos a avaliar o impacto e satisfação dos doentes com esta modalidade de consulta. O nosso objetivo foi avaliar a satisfação dos doentes com a teleconsulta num departamento de Gastrenterologia.

 
 
RASTREIO DO CANCRO COLORRETAL DURANTE A PANDEMIA COVID-19 NUMA UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR – IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INTERVENÇÃO BASEADA NO ENVIO DO CONVITE POR CARTA PARA O RASTREIO
Joana Andrade Glória1; Catarina Fortunato1; Inês S. Almeida1; Inês Vicente Osório1; Leandro Marcolini1; Pedro Damião2

Desde março de 2020 que vivemos uma pandemia provocada pela COVID-19, com elevado impacto social, económico e marcada repercussão nos sistemas de saúde que levou à interrupção parcial ou total dos programas de rastreio oncológico. O cancro colorretal (CCR) é uma das neoplasias mais frequentes e a OMS prevê que os atrasos no diagnóstico e tratamento levem a um aumento de 15% nas mortes por este cancro. Constatou-se que em janeiro de 2021 numa Unidade de Saúde Familiar (USF) a proporção de utentes entre os 50 e os 74 anos com rastreio do CCR era de 46,88%.

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