Em Portugal, as taxas de erradicação com terapêutica tripla convencional são inaceitáveis devido a uma elevada resistência à claritromicina. Infelizmente, a resistência às fluoroquinolonas também está a crescer rapidamente, pondo em causa a eficácia de esquemas de segunda linha baseados na levofloxacina. Assim, há uma necessidade premente de esquemas eficazes em doentes que falharam tentativas prévias de erradicação.