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Mostrando produtos por etiqueta: DOENÇA CELÍACA

Doente do sexo feminino, 81 anos de idade, autónoma, com antecedentes pessoais de hipertensão arterial e bloqueio completo do nódulo AV (portadora de pacemaker), medicada com olmesartan/hidroclorotiazida, amlodipina, nebivolol, clopidogrel e ansiolíticos, que recorreu à Consulta de Gastrenterologia por diarreia sem sangue com um mês de evolução associada a perda ponderal superior a 10% do peso habitual, com grande limitação nas atividades de vida diária.

Publicado em 2019
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Estudos recentes indicam maior risco de patologia cardiovascular em doentes com doença celíaca, nomeadamente miocardiopatia, malformações congénitas, arritmias, aterosclerose prematura ou eventos isquémicos. Pretende-se avaliar a prevalência de alterações estruturais e de ritmo cardíaco na doença celíaca.

Publicado em 2019
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A doença celíaca é uma doença auto-imune associada à ingestão de glúten que ocorre frequentemente em associação a outras doenças auto-imunes. Pretende-se avaliar a prevalência global de outras doenças auto-imunes em associação à doença celíaca e descrever as suas principais características.

Publicado em 2019
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Estudos recentes sugerem a prevalência crescente de anemia por deficiência de ferro (AF) em doentes celíacos (DC) sendo esta, muitas vezes, o único achado da doença. No entanto, a relação da AF com a gravidade da DC permanece ainda por esclarecer. Este estudo pretendeu avaliar a prevalência da AF numa população de DC seguida em centro terciário, determinando o seu impacto no prognóstico da doença.

Publicado em 2019

Não obstante a utilidade da serologia no acompanhamento dos doentes com doença celíaca (DC), o indicador final de adesão à dieta isenta de glúten (DIG) é a demonstração da cicatrização da mucosa. No presente estudo pretendeu-se estudar os doentes submetidos a reavaliação histológica após início de DIG, com identificação de factores associados a cicatrizaçao da mucosa

Publicado em 2019
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Os doentes com doença celíaca (DC) têm frequentemente alterações na densitometria óssea (DMO). Não estão estabelecidas quais as implicações dessas alterações e qual a melhor forma de monitorização. O objetivo do trabalho foi avaliar a prevalência das alterações na DMO ao diagnóstico de DC e os fatores de risco associados.

Publicado em 2019

A alteração de provas hepáticas consiste numa das alterações extra-intestinais mais comuns na Doença Celíaca (DC). A sua etiologia está associada a distúrbios na integridade do eixo “fígado-intestino”. A presença de uma deficiência nutricional em DC é considerada um marcador indireto de dano intestinal absortivo, bem como um possível precipitante de estado pró-inflamatório.

Publicado em 2019
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A enteropatia por olmesartan representa uma entidade pouco conhecida. A maior série engloba 22 doentes, com características semelhantes ao caso descrito. Sendo um fármaco de uso comum é importante ter conhecimento desta associação. Embora o caso não permita estabelecer causalidade, reflete pelo menos uma associação.

Publicado em 2018

A doença celíaca assume-se como a causa mais frequente de enteropatia atrófica. No entanto, a atrofia vilositária num doente seronegativo constitui um dilema diagnóstico que deverá motivar a investigação de causas adicionais antes de se estabelecer um diagnóstico definitivo de doença celíaca seronegativa.

Publicado em 2015

A Doença celíaca (DC) é uma patologia imune-mediada em indivíduos com suscetibilidade genética ao glúten, com grande heterogeneidade clínica. Para o diagnóstico são necessários testes serológicos, biópsia duodenal e resposta clínica/serológica à dieta isenta de glúten (DIG).

Publicado em 2015
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