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O grau de fibrose hepática é determinante para definir o tratamento e vigilância da doença hepática crónica (DHC). A biópsia hepática é o método de eleição na sua determinação mas métodos não invasivos têm apresentado resultados promissores. Este estudo pretende avaliar o desempenho do ARFI comparado com scores de fibrose baseados em marcadores séricos e ecográficos.

Publicado em 2016

A EASL-CLIF Consortium validou 2 modelos prognósticos para prever mortalidade na Doença Hepática Crónica (DHC) descompensada, de acordo com a presença ou ausência de acute-on-chronic liver failure (ACLF), respectivamente o CLIF-C ACLF e o CLIF-C acute decompensation (AD). Propomos comparar a acuidade destes modelos, com alguns dos modelos previamente validados (Child-Pugh, MELD, iMELD, Refit-MELD, MELD-Na, MESO e Refit-MELD-Na) na predição à admissão da mortalidade aos 30 e aos 90 dias em doentes com DHC descompensada.

Publicado em 2016

A actividade sexual é uma componente fundamental das relações humanas, com impacto na qualidade de vida. Apesar da sua relevância, raramente é avaliada na prática clínica, nomeadamente em pacientes com doença hepática crónica (DHC). O objetivo do trabalho foi avaliar a importância desta temática numa população com doença hepática crónica.

Publicado em 2016

A Doença Hepática Crónica (DHC) é uma importante causa de morbilidade e mortalidade a nível mundial. A utilização da alanina aminotransferase (ALT) e da aspartato aminotransferase (AST) na deteção e monitorização da DHC estão bem estabelecidas. Na ausência de fatores como hábitos alcoólicos ou de infeções virais, a prevalência de Doença Hepática Não Alcoólica e o seu potencial de evolução para DHC têm vindo a ser progressivamente reconhecidos.

Publicado em 2016

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