A doença inflamatória do intestino (DII) foi objeto de estudo de várias comunicações apresentadas na Semana Digestiva 2019. Exemplo disso foi o trabalho exposto pela Dr.ª Cátia Arieira, do Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães. Intitulado "Monitorização da atividade inflamatória da doença de Crohn: simple sonographic sobre versus CEUS: qual utilizar?", o trabalho, que incluiu um coorte de 30 doentes, revelou que a ecografia de contraste “deve ser realizada diariamente na avaliação e estratificação da atividade inflamatória nos utentes com doença de Crohn”. A especialista sintetiza em vídeo as linhas mestras do trabalho realizado.
A ultrassonografia com contraste (CEUS) na Doença de Crohn (DC) permite detetar e quantificar a vascularização transmural. O objetivo foi avaliar a CEUS como preditor de resposta ao tratamento imunossupressor na DC.
O tempo de chegada de contraste na veia hepática (TCVH), avaliado por ecografia de contraste (CEUS), correlaciona-se negativamente com o grau de fibrose na doença hepática (DH), como consequência das alterações hemodinâmicas associadas.O tempo de chegada de contraste na veia hepática (TCVH), avaliado por ecografia de contraste (CEUS), correlaciona-se negativamente com o grau de fibrose na doença hepática (DH), como consequência das alterações hemodinâmicas associadas.O objetivo foi avaliar a acuidade do TCVH na avaliação de DH e na diferenciação entre DH com e sem cirrose hepática (CH).
A ecografia com contraste (CEUS) tem assumido um papel diagnóstico no estudo (na deteção e caracterização) das lesões hepáticas focais (LHF). O objetivo deste estudo é avaliar a acuidade diagnóstica da CEUS na caracterização das LHF.