A dor torácica não cardíaca constitui um desafio diagnóstico e terapêutico. A patologia esofágica é responsável pela maioria dos casos, principalmente no contexto da doença de refluxo gastro-esofágico (DRGE). As alterações motoras do esófago encontram-se numa minoria destes doentes, sendo diagnosticadas por manometria e tendo uma abordagem terapêutica individualizada.